Membro
Nome do Autor: Samuel Augusto
Nome do Conto: A lenda da "Casa dos Horrores".
Era uma noite escura de Halloween, e a pequena cidade de Willowbrook estava envolta em uma atmosfera assustadora. As casas estavam decoradas com abóboras iluminadas, teias de aranha falsas pendiam nas árvores e fantasmas de papelão balançavam ao vento. As crianças se preparavam para uma noite de travessuras e gostosuras.
No entanto, havia uma casa que se destacava das outras. Era uma mansão antiga e abandonada no final da rua, conhecida como a "Casa dos Horrores". Dizia-se que a casa era assombrada por espíritos malignos e que ninguém se atrevia a se aproximar dela.
Um grupo de adolescentes corajosos, liderado por Lucy, decidiu que este Halloween seria diferente. Eles estavam determinados a desvendar o mistério da Casa dos Horrores. Vestidos com fantasias de monstros, eles se reuniram em frente à casa e, com lanternas em mãos, começaram a subir os degraus rangentes da varanda.
Enquanto exploravam a casa, os jovens se depararam com corredores escuros e empoeirados, retratos antigos de rostos desconhecidos e móveis cobertos por lençóis misteriosos. O som do vento assobiando pelas janelas quebradas criava uma atmosfera arrepiante.
De repente, eles ouviram um ruído estranho vindo do porão. Parecia o murmúrio de vozes sussurrantes. Corajosamente, eles desceram as escadas escuras e úmidas, onde uma sala sombria se revelou. No centro da sala, encontraram um livro antigo e empoeirado, encadernado em couro negro.
Lucy pegou o livro e começou a folheá-lo, enquanto os outros olhavam com curiosidade. As páginas estavam cheias de símbolos estranhos e desenhos macabros. De repente, as velas espalhadas pela sala se acenderam sozinhas, lançando uma luz fantasmagórica sobre o livro.
Nesse momento, os jovens perceberam que algo estava terrivelmente errado. O ambiente se tornou gélido, e as sombras ganharam vida, tomando a forma de figuras sombrias. Espíritos antigos começaram a se materializar ao redor deles, gemendo e murmurando em uma língua desconhecida.
O grupo tentou fugir, mas estava preso naquela sala assombrada. Foi então que Lucy teve uma ideia. Ela começou a recitar palavras do livro em voz alta, sem saber o que estava dizendo. As palavras ecoaram pela sala e, de repente, os espíritos começaram a se dissipar, desaparecendo como fumaça negra.
Quando a última sombra desapareceu, a sala voltou ao seu estado normal. O livro caiu no chão, fechando-se por conta própria. Os jovens saíram correndo da Casa dos Horrores, agradecendo por terem escapado daquele encontro sobrenatural.
Desde então, a Casa dos Horrores permaneceu tranquila, e a pequena cidade de Willowbrook nunca mais teve que lidar com os espíritos que a assombravam. Os jovens aprenderam uma lição naquela noite: algumas histórias de Halloween podem se tornar realidade, e nem sempre é uma boa ideia desvendar os mistérios do desconhecido.
Nome do Conto: A lenda da "Casa dos Horrores".
Era uma noite escura de Halloween, e a pequena cidade de Willowbrook estava envolta em uma atmosfera assustadora. As casas estavam decoradas com abóboras iluminadas, teias de aranha falsas pendiam nas árvores e fantasmas de papelão balançavam ao vento. As crianças se preparavam para uma noite de travessuras e gostosuras.
No entanto, havia uma casa que se destacava das outras. Era uma mansão antiga e abandonada no final da rua, conhecida como a "Casa dos Horrores". Dizia-se que a casa era assombrada por espíritos malignos e que ninguém se atrevia a se aproximar dela.
Um grupo de adolescentes corajosos, liderado por Lucy, decidiu que este Halloween seria diferente. Eles estavam determinados a desvendar o mistério da Casa dos Horrores. Vestidos com fantasias de monstros, eles se reuniram em frente à casa e, com lanternas em mãos, começaram a subir os degraus rangentes da varanda.
Enquanto exploravam a casa, os jovens se depararam com corredores escuros e empoeirados, retratos antigos de rostos desconhecidos e móveis cobertos por lençóis misteriosos. O som do vento assobiando pelas janelas quebradas criava uma atmosfera arrepiante.
De repente, eles ouviram um ruído estranho vindo do porão. Parecia o murmúrio de vozes sussurrantes. Corajosamente, eles desceram as escadas escuras e úmidas, onde uma sala sombria se revelou. No centro da sala, encontraram um livro antigo e empoeirado, encadernado em couro negro.
Lucy pegou o livro e começou a folheá-lo, enquanto os outros olhavam com curiosidade. As páginas estavam cheias de símbolos estranhos e desenhos macabros. De repente, as velas espalhadas pela sala se acenderam sozinhas, lançando uma luz fantasmagórica sobre o livro.
Nesse momento, os jovens perceberam que algo estava terrivelmente errado. O ambiente se tornou gélido, e as sombras ganharam vida, tomando a forma de figuras sombrias. Espíritos antigos começaram a se materializar ao redor deles, gemendo e murmurando em uma língua desconhecida.
O grupo tentou fugir, mas estava preso naquela sala assombrada. Foi então que Lucy teve uma ideia. Ela começou a recitar palavras do livro em voz alta, sem saber o que estava dizendo. As palavras ecoaram pela sala e, de repente, os espíritos começaram a se dissipar, desaparecendo como fumaça negra.
Quando a última sombra desapareceu, a sala voltou ao seu estado normal. O livro caiu no chão, fechando-se por conta própria. Os jovens saíram correndo da Casa dos Horrores, agradecendo por terem escapado daquele encontro sobrenatural.
Desde então, a Casa dos Horrores permaneceu tranquila, e a pequena cidade de Willowbrook nunca mais teve que lidar com os espíritos que a assombravam. Os jovens aprenderam uma lição naquela noite: algumas histórias de Halloween podem se tornar realidade, e nem sempre é uma boa ideia desvendar os mistérios do desconhecido.
