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Make the RPG - 21ª Edição

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Prezados!

É com enorme satisfação que lhes apresento a vigésima primeira edição desta tão adorada revista Maker. Esta edição foi especialmente forjada em sangue, lágrimas e suor por toda a magnífica equipe do Condado. Feita, sem custo, diretamente para vocês. Aproveitem e saboreiem esta que sinaliza o encerramento de um ciclo e o início de uma nova fase, tanto para o Condado, quanto para a revista.​

"Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito." - Martin Luther King

Nessa edição, vejam formas de Pensar pequeno e fazer grande; acompanhem nossas colunas: As frustrantes características anti -frustação & A escrita em games: Grandes ideias, histórias nem tanto...; trouxemos uma entrevista bem divertida com o nosso carismático: [member=1]Yoshi[/member] ; O quão ativo é o sistema de batalha ativo?; desta vez, aprendam funções mais avançadas do aplicativo Aseprite; desenvolva Interagindo códigos e eventos; apreciem O impressionismo musical nos jogos. E muito mais!


mtrpg21.jpg


Confira já todo esse conteúdo:

[descarga]http://www.condadobraveheart.com/Portal/Make_The_RPG/MRPG-ED21.pdf[/descarga]​
 
Última edição por um moderador:
Ô edição formosa!  :eek:hyes:

Parabéns pra equipe toda pela dedicação e excelente conteúdo, e em especial ao nosso grande [member=1]Yoshi[/member], que trabalhou muito pela Revista e pela comunidade ao longo desses anos, e ao [member=1349]Dobberman[/member], que chegou chegando com essa matéria de capa do caramba!

Me senti muito honrado em poder contribuir um pouquinho nessa edição, e estou animado pra ver o que o futuro trará para a Revista. Continuem com esse belo trabalho, e muito obrigado!
 
Pergunta: o Yoshi é de verdade? Parece uma daquelas personalidades que, aparentemente, existem. Você vê o que eles fazem e é um baita trabalho. Mas ver a criatura em carne, osso e língua comprida mesmo, nada. Quero que ele mesmo responda só pra obrigá-lo a aparecer na próxima edição.  3>:)

Curti bastante a matéria do Raony. De fato, hoje o pessoal quer escrever três magnum opus por semana nas pausas entre um café e outro. Mesmo para o cinema, onde a produção costuma ser mais rápida, um roteiro não é trabalhado por menos de um ano. Puxando a brasa para a sardinha da literatura, qualquer coisa escrita em menos de quatro anos já pode ter qualidade duvidosa. A não ser que você seja o Stephen King. Ele não conta.

Enfim, trabalho impecável. Não sei porquê, mas até a diagramação está mais agradável. Vai ver combina com o fórum e esse novo tema escuro.  É tão bom que vou chamar de Escureto. Meus parabéns aos envolvidos, bora divulgar. o/
 
Ficou bem legal!
A entrevista ficou show, achei as matérias sobre ABS e as análises muito legais e também deixo o agradecimento pela menção ao projeto que estou realizando no momento!

E claro, Yoshi vá curtir a vida como a lenda que foi por aqui e que possa sempre estar na comunidade observando os possíveis jogos que atendem suas necessidades 16-bits!
 
Equipe, parabéns por produzirem uma edição linda de bonita e recheada de conteúdo, e por esse delivery tão rápido no gatilho quanto o Clint Eastwood nos filmes do Sergio Leone. Li poucas páginas e gostaria de ressaltar alguns pontos:

--> É sempre fantástico rever os espaços que os makers 'locais'/nacionais têm para aparecer e terem seu trabalho admirado, como o espaço na revista para o Kamigami e na braveart pro Sortos. É realmente uma oportunidade fantástica e admirável. Muito aconchegante passar os olhos por essas partes.

--> Confesso que fiquei cabisbaixo pela saída do Yoshão. Fico feliz em partes porque já era o momento, e ele já tinha comentado sobre isso N vezes. Mas ainda assim, é muito chato lidar com despedidas, principalmente por um projeto que a gente tem carinho, e por pessoas que a gente admira. É de outro mundo a simplicidade aliada com a grandiosidade que é o fenômeno [member=1]Yoshi[/member].  O [member=1211]Joseph Poe[/member] levantou uma discussão interessante, o Yoshi é de verdade? Eu diria que sim, e somente porque pude sentir as suas habilidades como um duelista com deck de Ojama. Um NPC / Robô com a melhor sistemática de Learning Machine do mundo não poderia ser capaz de parear com um deck câncer e aleatório como o meu e fazer um duo de deixar a [member=962]Jully Anne[/member] e o [member=506]Pet[/member] no chinelo. É realmente uma Lenda viva. Deve ter nascido em Ventania - PR, no dia que um tufão quase levou as vacas embora em 1870, e batizado no vaticano pelo avô do papa João Paulo II. Enfim... Deixa que a biografia dele ele conta no futuro.

--> [member=225]Lord Wallace[/member], amei o tema da sua matéria. Gostei das referências e de você conectar o movimento com a música e com os jogos. Gostaria de sugerir para você referenciá-la em uma matéria da próxima edição para aprofundá-la de alguma maneira, ou reaproveitá-la de alguma forma.
Veja bem: o tema é simplesmente fantástico, e você 'buildou' a ideia fornecendo exemplos. Mas e depois? Como você poderia aprofundar? Talvez, por exemplo:
História --> Quando as músicas impressionistas começaram a ser utilizadas nos jogos? Por quê?
Teoria Musical --> Quais são as principais características das músicas impressionistas? Quais métodos/acordes/ideias musicais utilizar quando quiser montar uma bgm com essa temática/intenção?
Discussão --> Quando utilizar e não utilizar o impressionismo em uma música de jogo? Quais são os melhores e piores exemplos da execução?

Eu gostei muito mesmo da ideia. Como leitor, adoraria mergulhar no conteúdo de uma forma mais investigativa sob alguma ótica específica (seja ela mais histórica, mera discussão ou baseada mais em teoria musical, por exemplo).

De qualquer forma, parabéns pelo trabalho e pela matéria!  =)
 
Caio Varalta comentou:
--> [member=225]Lord Wallace[/member], amei o tema da sua matéria. Gostei das referências e de você conectar o movimento com a música e com os jogos. Gostaria de sugerir para você referenciá-la em uma matéria da próxima edição para aprofundá-la de alguma maneira, ou reaproveitá-la de alguma forma.
Veja bem: o tema é simplesmente fantástico, e você 'buildou' a ideia fornecendo exemplos. Mas e depois? Como você poderia aprofundar? Talvez, por exemplo:
História --> Quando as músicas impressionistas começaram a ser utilizadas nos jogos? Por quê?
Teoria Musical --> Quais são as principais características das músicas impressionistas? Quais métodos/acordes/ideias musicais utilizar quando quiser montar uma bgm com essa temática/intenção?
Discussão --> Quando utilizar e não utilizar o impressionismo em uma música de jogo? Quais são os melhores e piores exemplos da execução?

Eu gostei muito mesmo da ideia. Como leitor, adoraria mergulhar no conteúdo de uma forma mais investigativa sob alguma ótica específica (seja ela mais histórica, mera discussão ou baseada mais em teoria musical, por exemplo).

De qualquer forma, parabéns pelo trabalho e pela matéria!  =)

Grande [member=123]Caio Varalta[/member], muito obrigado!

A minha intenção inicial era fazer um mergulho mais aprofundado no assunto e entrar mais no aspecto histórico, com leves pinceladas de teoria, mas pelas circunstâncias e falta de tempo hábil tive que escrever tudo em uma madrugada só resumir o artigo e deixar só sobre repertório e apreciação musical mesmo.

O assunto realmente merecia uma matéria mais detalhada e, se eu tiver a oportunidade futuramente, pretendo complementar essa introdução com algo mais completo. Você deu umas sugestões muito boas!  _b
 
[member=225]Lord Wallace[/member]
Sua cara de pau impressiona, sabe muito bem o que faremos no futuro e fica fazendo mistério hahahá!
Espero que continue com as matérias de estúdio por mais algum tempo, volto a bater na tecla de que sonoplastia é uma área que merece mais reconhecimento!

[member=1211]Joseph Poe[/member]
Escureto, nice!
Assim como o dino mencionou na introdução, acredite, é mesmo o início de uma nova era, não apenas no fórum como na revista, que passará por mudanças significativas já na próxima edição.
E concordo contigo, para algo sair bem feito não é do dia para a noite...

[member=223]Raizen[/member]
Grandes projetos merecem uma boa divulgação e vocês fizeram por merecer! Fico agradecida por terem divulgado a revista mais uma vez na Centro RPG!

[member=123]Caio Varalta[/member]
Ara, ara...
Não diria "no chinelo, mas sim, no parafuso '3' (referências ao duelo de Ancient Gear do dino...). Suas opiniões são sempre muito bem vindas e iremos anotá-las!

Sobre as alterações na equipe, a saída do dino não será a única, em breve atualizaremos o quadro geral...
E obrigada pelas postagens, isso nos ajuda muito!
 
Mais uma excelente edição, confesso que não conhecia a Roco, e agosta estou triste com sua historia.
Muito obrigado pela análise do Rock Suit, muito bom vê-lo novamente sendo lembrado.
 
Mais uma excelente edição, confesso que não conhecia a Roco, e agosta estou triste com sua historia.

Grande [member=39]Ludovic[/member] , grato pela recepção. Realmente a história de Roco é um dos grandes exemplos de casos de recursos desvalorizados e não reconhecidos por membros da comunidade, um exemplo clássico de ingratidão e falta de reconhecimento que ocorrem muito ainda nos dias de hoje quando se trata de uso de recursos sem oferecer os créditos.

Muito obrigado pela análise do Rock Suit, muito bom vê-lo novamente sendo lembrado.

Não seria Maker Zone? kkkkkkk de qualquer forma ficamos felizes em poder compartilhar deste grande jogo
 
Bom, chegada minha vez de fazer a já de praxe análise. Vou dar um take diferente hoje, pois para o bem ou para o mal, estou ultimamente mais para leitor mesmo.

Essa é uma daquelas edições que acredito que vem "na medida". Bom número de páginas, quantidade de informação por metro quadrado beirando o máximo, sem firulas.

Seria ingênuo não começar por uma das coisas que mais me atinge, que é a saída do Yoshi.

O que falar desse dinossauro verde, que mesmo sem ser maker de fato, foi tão importante para o nosso cenário nacional? Que nem um Gai-sensei sem ninjutsu num mundo onde só tem ninja, ele mostrou que é capaz de fazer a diferença (e que só não ganhou do Madara por protagonismo de outros personagens, convenhamos). Há uns bons anos atrás, éramos basicamente dois náufragos de comunidades afundadas ou em decadência, que por ventura foram resgatados pelo navio do capitão Barbossa. Alguns anos depois quem imaginava que nós dois viríamos a assumir o legado dele...

Bom, situação Neto e Matias a parte, acredito que pudemos fazer um bom trabalho por aqui. Ele assumiu dores indescritíveis pra si e já gerenciou problemas insolúveis, em muitos sentidos foi um admin muito mais competente do que eu jamais teria sido, e digo sem brincadeira a qualquer um que ele é um dos caras que mais considero e mesmo quando não concordo com ele ou não gosto da sua atitude, confio plenamente na capacidade de julgamento do mesmo e respeito o que ele escolher, e apoio botando o meu na reta se for o caso. Uma das poucas pessoas até hoje que posso dizer que faço isso, sem arrependimentos. [member=1]Yoshi[/member] , você é um irmão virtual meu, agora vá descansar e aproveitar sua merecida aposentadoria. A minha logo mais vem também, daí vamos poder sossegar e jogar um Don't Starve ou um Rocket League qualquer dia desses.

Obrigado por tudo!

Mas agora deixando a melosidade de lado, a revista está formidável mais uma vez.

A matéria do sistema de batalhas me deixou com gosto de quero mais, o tutorial do Asesprite, sem a menor brincadeira, está a nível épico. O Kaz [member=1820]Kerazzk[/member] mandou muito bem, apesar de eu achar que a revista precisa cada vez menos de tutoriais, é inegável que o que ele fez aqui tá num nível muito maior, é praticamente um Guia de Referência.

Eu falava do tom saudosista da partida do Yoshi, mas aí quando vi a matéria da Roco os olhos já encheram de lágrimas. Só quem é muito velho (sem brincadeira, já tenho uns 15 anos nessa bagaça) pode ter o prazer de relembrar o tempo que estes recursos ainda estavam frescos. Há muitos histórias interessantes que quero ver o [member=648]Cross Maker[/member] ter o prazer de trazer de volta do passado, pra mim ele é o jornalista-mor da revista, esse tipo de coisa, todas as pessoas e nomes envolvidos, bem, merecem a chance de serem citados ao menos uma vez, de não serem esquecidos.

Saudosismo também e a palavra ao ver o jogo do nosso lendário [member=39]Ludovic[/member] sendo trazida com a mais absoluta competência pelo @FL . O jogo marca uma época muito interessante, considero ele mais um grande evento do RPG Maker nacional do que apenas um jogo de homenagem. Pra mim aquele é Vingadores do nosso universo Marvel , hehehe. Ainda lembro do lançamento e dele já ter sido apresentado aqui nessa revista, que já teve participação do autor do referido. Bons tempos!

A matéria de capa, do nosso WatchDog [member=1349]Dobberman[/member] , está muito interessante, e vai em linha com algumas matérias da edição passada, mas consigo sentir ela transmitir o espírito de matérias de capa da edição 2 e 5, por exemplo. Esse tipo de matéria inspiracional acredito que faz muita diferença, pois a coisa mais importante para se fazer um jogo não são as ferramentas que você usa e sim a sua motivação em fazer e aprender cada vez mais.

O cara foi uma adição excelente para a Condado e para a revista, mas por falar em adição excelente não posso deixar de comentar do [member=225]Lord Wallace[/member] que deu todo o carinho e cuidado que a seção Estúdio precisa, e claro da que também da coluna do [member=1916]RaonyFM[/member] . As vezes é tanta gente nova e coisa nova que me vem aquele mesmo frescor de quando fiz a primeira edição.

E claro, tudo isso com ajuda da [member=162]NineK[/member] , e sob batuta da maestra [member=962]Jully Anne[/member] (pensou que eu não ia falar de você, né?). Roupa suja seja lavada mais uma vez por essas bandas aqui: O trabalho está sensacional, uma edição excelente, com ótimos materiais! Pode achar ruim o quanto for, mas não vou cansar de elogiar o quanto eu achar que merece. É inegável que muitas vezes, mesmo nas sombras, você fez um ótimo trabalho, e tenho certeza que vai continuar o fazendo.

Por fim, para fechar, vou avisando a todos publicamente também que vou a partir das próximas edições vou mudar minha contribuição. Comandos eu tinha um plano de conteúdos para até a edição 24, mas por motivos de mudanças internas da revista (que ainda não foram anunciadas), além do fato de eu precisar abrir espaço para mais gente cuidar da seção, vai fazer com que eu paralise as matérias que estavam em planejamento por tempo indeterminado. Elas ainda podem aparecer eventualmente, mas serão remodeladas. Quero sair da zona de conforto também, respirar novos ares. Não se assustem se me verem numa seção que nunca imaginaram antes, rsrs. Já Colunas de Opinião isso podem contar sempre. Mais novidades em breve!

A equipe toda da redação está de parabéns, além de claro toda a outra equipe que temos, que é a de leitores. No fim é tudo uma grande equipe onde um oferece um pouco do seu tempo e dedicação para tornar o trabalho do outro cada vez melhor. Valeu, gente!

A gente se vê na próxima edição!

 
Gostei tanto dessa edição que tive que vir comentar, não só pra dar um up no tópico, mas para parabenizar a staff pelo revisionismo dessa edição.
É triste ver que o yoshi esteja abandonando o posto, mas é compreensível e meio que essencial, visto que a nova equipe mostra muito bem a que veio e exasperou essa edição da revista.
Tenho que comentar sobre a matéria do estúdio, que é um excelente exemplo de como o estudo da sonoplastia deve acontecer, aumentando cada vez mais a gama de referências musicais que todo mundo deve ter, não só o músico.
Mas sobre a análise, a música dos jogos ali não busca inspiração direta no impressionismo, mas na música erudita contemporânea, que por sua vez possui o viés impressionista. As inspirações vêm muito mais das trilhas sonoras contemporâneas e de trabalhos de pianistas exímios de gêneros como minimalismo e do teatro do absurdo, como o próprio Erick Satie, citado na matéria, que não é impressionista. Porém, a inspiração dos jogos nos trabalhos de Debussy é clara, mas a atenção não é ao gênero do compositor, mas apenas em algumas de suas técnicas mais famosas. O atonalismo é muito presente em estilos musicais contemporâneos, mas não é exclusivo deles, assim como essa vibe esparsa e maleável que ambos (músicas impressionistas e a dos jogos citados) compartilham. É importante ver que as músicas realmente se parecem, mas por motivos diferentes dos colocados.
Parabéns pelas matérias, galera! o/
 
Zaggojhon comentou:
Tenho que comentar sobre a matéria do estúdio, que é um excelente exemplo de como o estudo da sonoplastia deve acontecer, aumentando cada vez mais a gama de referências musicais que todo mundo deve ter, não só o músico.

Mas sobre a análise, a música dos jogos ali não busca inspiração direta no impressionismo, mas na música erudita contemporânea, que por sua vez possui o viés impressionista. As inspirações vêm muito mais das trilhas sonoras contemporâneas e de trabalhos de pianistas exímios de gêneros como minimalismo e do teatro do absurdo, como o próprio Erick Satie, citado na matéria, que não é impressionista. Porém, a inspiração dos jogos nos trabalhos de Debussy é clara, mas a atenção não é ao gênero do compositor, mas apenas em algumas de suas técnicas mais famosas. O atonalismo é muito presente em estilos musicais contemporâneos, mas não é exclusivo deles, assim como essa vibe esparsa e maleável que ambos (músicas impressionistas e a dos jogos citados) compartilham. É importante ver que as músicas realmente se parecem, mas por motivos diferentes dos colocados.
Parabéns pelas matérias, galera! o/

Muito obrigado pelas colocações, mestre [member=1013]Zaggojhon[/member] !

Concordo com as correções que você fez, até porque você tem muito mais propriedade nesse assunto do que eu: o impressionismo realmente não é a única inspiração na músicas citadas, e talvez nem a mais relevante, apesar das semelhanças.

Quanto ao Hyper Light Drifter ainda acho que há grande inspiração impressionista, considerando não só o atonalismo e a rítmica, mas também a extensa combinação de sons sintéticos e acústicos que o Disasterpiece usa para dar 'cor' e textura à música ao longo de toda a trilha sonora.

Apesar da proximidade, Satie de fato não era impressionista, mas não achei de todo injusto incluir suas Gymnopédies dentro do contexto da música impressionista, especialmente considerando as orquestrações posteriores de sua obra feitas pelo próprio Debussy.

De novo, muito obrigado pelas correções! Prometo me aprofundar um pouco mais no assunto e dedicar mais tempo ao artigo da próxima vez.  _b
 
Difícil arrumar tempo para entrar na net, mais pelo menos a revista da pra ver no celular, e como sempre uma qualidade impecável, essa entrevista com o yoshi foi 10 sempre pensei que ele era alguém de uma empresa de jogos vivendo e se aprendendo. Com relação ao sistema de batalha ativo eu sempre que escuto RPG na minha mente vem sistema de batalha semi-turno com pausa, igual os MMO da vida baldur´s gate e outros acho esse sistema perfeito pra RPG´s ainda mais os que vc pode criar do zero seu personagem, pode ser impressão minha mais parece que o genero RPG ta se perdendo hj em dia só vejo action adventure com elementos de RPG triste ainda bem que as empresas indie ta ai pra salvar como o pathfinder, pillar of eternity e outros.
 
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