O primeiro de tudo é ter o conceito, a ideia da aventura. "Um monstro invade a cidade e começa a destruir tudo até que um grupo de heróis se juntam em uma resistência para combate-lo, mas descobrem que somente uma lança mágica que fica escondida no alto da montanha pode ferir a criatura." A Partir disso, pode colocar situações no meio do objetivo principal da aventura. São vários objetivos menores que os jogadores tem que conquistar como se fosse fases de um video game, até chegar ao chefão...
Tenha uma direção. Parece jargão, mas alguns mestres erram em não saberem a direção que querem para suas histórias. Não apenas defina o gênero: Terror, suspense, ação, supers, mas pense nos elementos chaves que quer para sua narrativa, será uma aventura com mais combates ou mais investigação, terá vilões muito poderosos ou vários de poder menor.
Escolha os cenários e as cenas. Aonde e quando acontecerá a aventura, quais as características principais (casas, ruas, parques, vegetação). Quanto as cenas você pode definir os lugares dos principais acontecimentos como o que terá dentro do templo antigo, como são os corredores da mansão. De repente fazer alguns mapas pode ajudar os jogadores a entender o local, mas se não houver a possibilidade de desenhar faça um detalhamento descrevendo para eles.
Planeje o encontro dos personagens, não deixe que isso seja de forma vaga, apareceram juntos e pronto. Pois esse fator inicial é fundamental para a "imersão" do jogador no contexto da aventura. Utilize a história de cada um deles para fazer ligação com algum evento importante na história e de repente fazer com que eles acabem ficando interdependentes para alcança a solução de um enigma. Faça eles acreditarem na história.
Destaque os eventos principais da aventura, aquele encontro final com o vilão, o combate em cima da grande ponte que leva ao vale, a morte de um NPC chave ou o recebimento da recompensa. Vai da sua história, mas é importante planejar cada evento principal respondendo a três simples perguntas: Aonde, quando e como
.
Descreva os NPCs principais. Muitas vezes não é necessário fazer a ficha completa deles, mas um tipo de ficha resumida com as principais características que você vai usar. Eu, particularmente, também crio uma ficha de NPC padrão, que são os quadjuvantes e menos importantes da aventura. Assim se for necessário fazer qualquer ação com eles uso uma padrão e posso adicionar características especiais dependendo da situação.
Por fim, lembre-se que um roteiro de RPG não precisa ser uma masmorra e você não precisa ficar preso a ele. O importante é você pensar e talvez antecipar o que os jogadores farão para que a aventura aconteça sem problemas. Todo o planejamento deve ser feito com o foco no envolvimento para que os jogadores entrem na história e usem sua criatividade podendo seguir vários caminhos sem que nenhum deles fique vago. Muitos mestres dizem que o Enigma é o segredo do sucesso da história, criar desejo nos jogadores (descobrir, atacar, conseguir, encontrar). Com o tempo você vai adiquirir um estilo próprio de roteirizar suas histórias. O segredo é ter boas referências, leia bons livros ou hqs (não só de RPG), assista filmes, seriados, TV e pense em como utilizar alguns elementos que encontrará nisso tudo em sua aventura. Agora boa sessão
Tenha uma direção. Parece jargão, mas alguns mestres erram em não saberem a direção que querem para suas histórias. Não apenas defina o gênero: Terror, suspense, ação, supers, mas pense nos elementos chaves que quer para sua narrativa, será uma aventura com mais combates ou mais investigação, terá vilões muito poderosos ou vários de poder menor.
Escolha os cenários e as cenas. Aonde e quando acontecerá a aventura, quais as características principais (casas, ruas, parques, vegetação). Quanto as cenas você pode definir os lugares dos principais acontecimentos como o que terá dentro do templo antigo, como são os corredores da mansão. De repente fazer alguns mapas pode ajudar os jogadores a entender o local, mas se não houver a possibilidade de desenhar faça um detalhamento descrevendo para eles.
Planeje o encontro dos personagens, não deixe que isso seja de forma vaga, apareceram juntos e pronto. Pois esse fator inicial é fundamental para a "imersão" do jogador no contexto da aventura. Utilize a história de cada um deles para fazer ligação com algum evento importante na história e de repente fazer com que eles acabem ficando interdependentes para alcança a solução de um enigma. Faça eles acreditarem na história.
Destaque os eventos principais da aventura, aquele encontro final com o vilão, o combate em cima da grande ponte que leva ao vale, a morte de um NPC chave ou o recebimento da recompensa. Vai da sua história, mas é importante planejar cada evento principal respondendo a três simples perguntas: Aonde, quando e como
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Descreva os NPCs principais. Muitas vezes não é necessário fazer a ficha completa deles, mas um tipo de ficha resumida com as principais características que você vai usar. Eu, particularmente, também crio uma ficha de NPC padrão, que são os quadjuvantes e menos importantes da aventura. Assim se for necessário fazer qualquer ação com eles uso uma padrão e posso adicionar características especiais dependendo da situação.
Por fim, lembre-se que um roteiro de RPG não precisa ser uma masmorra e você não precisa ficar preso a ele. O importante é você pensar e talvez antecipar o que os jogadores farão para que a aventura aconteça sem problemas. Todo o planejamento deve ser feito com o foco no envolvimento para que os jogadores entrem na história e usem sua criatividade podendo seguir vários caminhos sem que nenhum deles fique vago. Muitos mestres dizem que o Enigma é o segredo do sucesso da história, criar desejo nos jogadores (descobrir, atacar, conseguir, encontrar). Com o tempo você vai adiquirir um estilo próprio de roteirizar suas histórias. O segredo é ter boas referências, leia bons livros ou hqs (não só de RPG), assista filmes, seriados, TV e pense em como utilizar alguns elementos que encontrará nisso tudo em sua aventura. Agora boa sessão