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Crônicas do Cristal da Vida - Background Stories - Kuro Purplecloud

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Kuro Purplecloud
A Bruxinha Milenar


É de conhecimento geral que, exatamente no centro dos prados secos de Kodo, existe uma gigantesca montanha que não combina em nada com a paisagem dos seus arredores. Percebe-se tal fato facilmente, já que até onde você pode ver, a montanha é permeada por vegetação verde e cheia de vida, contrastando com o ambiente seco dos seus arredores até onde a visão alcança.​
Esse estranho fenômeno se dá por conta da moradora que escolheu, a algumas várias centenas de anos, tomar a montanha como lar. Esse ser de imenso poder tem o nome de Kuro Purplecloud, e é uma das mais antigas bruxas vivas. Com seus singelos um metro e meio e sua aparência meiga, você pode cometer o erro de achá-la inofensiva, caso a encontre em um dos seus passeios nas cidades próximas, mas não se deixe enganar, até dragões temem sua força. Além dos seus poderes abissais, Kuro, também conhecida como “A Púrpura” por usar vestes e um chapéu pontudo nesses tons, é um ser de um intelecto extremamente avançado e de uma sensibilidade ímpar para com as pessoas, muitas vezes as ajudando, seja auxiliado com seus problemas ou simplesmente escutando-as. Possui opiniões fortes e as vezes difíceis de escutar, mas só por que as pessoas não gostam de escutar verdades. Não é para menos, depois de viver tanto, a praticidade acaba sendo algo comum.​
A montanha, seu lar, acabou recebendo o nome em sua homenagem, chamando-se “Montanha das Bromélias Arroxeadas”. De fato cresciam lindas bromélias numa linda tonalidade de roxo em toda a montanha que não existiam em nenhum outro canto do mundo. Mas se você quer ver Kuro irritada, tome uma bromélia sequer da montanha e você despertará sua ira. Os últimos ladrões que tentaram tomar o “tesouro da bruxa”, apareceram secos na praça central de uma cidade próxima. Em suas faces, uma expressão de profundo horror e em suas mãos, uma bromélia arroxeada. Com eles, um aviso escrito na carne de suas testas: “Nunca roubem de uma bruxa”. Mesmo com todo o medo que o povo sentia dela, ela continuou a transitar entre as cidades vizinhas à montanha com o mesmo comportamento bondoso de sempre.​
Ainda sim, há uma pergunta que paira no ar até os dias de hoje. Por que a bruxinha escolheu logo alí para morar? Quais são seus poderes? Por que as bromélias são tão valiosas para ela? Até hoje, não há uma única pessoa viva que saiba a resposta para tais perguntas a não ser a própria Kuro.​
Uma vez no ano, as nuvens que rodeiam o cume da montanha ficam no mesmo tom arroxeado das bromélias e se buscam uma pista, essa pode lhes servir. Mesmo assim, nunca ninguém se aproximou o suficiente do cume para ver o que ela fazia lá. Enquanto não houver alguém corajoso ou burro o suficiente para checar, os segredos de Kuro Purplecloud ficarão guardados para sempre.​
 
Se eu amei? SIMMMM!
O texto inteiro eu só consegui visualizar a Marsha Erin. (A bruxinha)

A única confusão que tive foi no final quando se lê "e se buscam uma pista"... mas nao impediu que eu amasse a Purplecloud. Espero que em breve tenha a história de alguém corajoso ou burro o suficiente pra ir lá. 🙂
 
Se eu amei? SIMMMM!
O texto inteiro eu só consegui visualizar a Marsha Erin. (A bruxinha)

A única confusão que tive foi no final quando se lê "e se buscam uma pista"... mas nao impediu que eu amasse a Purplecloud. Espero que em breve tenha a história de alguém corajoso ou burro o suficiente pra ir lá. 🙂

Admito que a algumas vezes pego na revisão (ou nem a faço kkkkkk), preguiça é tenso... Nessa hora o narrador fala direto com o leitor, mas acho que cabia uma vírgula, tipo: "e, se buscam uma pista,".
 
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