🤔 Para Refletir : "Seu jogo nao precisa ser o melhor ou o mais popular, apenas precisa fazer o dia de alguem melhor" - codingkitsune

Vagas em empresas de games

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Saudações, braveheros.

Somos uma comunidade brasileira de game dev e isso é bem explícito. Porém, não percebo com clareza um real incentivo à profissionalização de nossas competências. O "fazer jogos" ainda é muito encarado como apenas um hobby, quando muitos aqui nem imaginam o quão profissionais podem ser nessa área e quanto o Brasil precisa de profissionais competentes para que a indústria alavanque ainda mais.

Por isso, estarei atualizando este tópico com vagas de emprego que eu encontrar pela internet. Quem sabe, ao analisar as vagas, avaliar o perfil das empresas e se acostumar com o tipo de competência que a indústria procura, não seja despertado nos que leem um genuíno interesse em se aprofundar ainda mais.
 
Tech Artist - Afterverse

A Afterverse é a empresa de games do Grupo Movile e quebrar barreiras físicas, sociais e culturais usando tecnologia com atitude é o nosso jeito de fazer jogos inesquecíveis por gerações.

Nova febre entre crianças e adolescentes, o jogo mobile PK XD, já tem mais de 50 milhões de usuários mensais. O game em formato sandbox tem atraído pessoas de todas as idades em um ambiente seguro onde os jogadores podem interagir com amigos, adquirir novos itens, personalizar seu avatar, sua própria casa e até seu pet. O PK XD também conta com uma rede de Creators, parceiros que desenvolvem conteúdos exclusivos sobre o jogo.

Estamos em fase de expansão acelerada, focada em tornar essas experiências únicas para quem joga, através de games inovadores para diversas plataformas.

Queremos continuar crescendo, reinventando e explorando novas formas de entregar tecnologia e entretenimento para criar experiências significativas e divertidas.

Vem jogar com a gente!

Buscamos uma pessoa para Artista Técnica, versátil e talentosa para se juntar ao nosso time. Essa pessoa irá agir como uma ponte entre os times de Design e Tecnologia, para garantir que todo o conteúdo e funcionalidades sejam integradas ao jogo, equilibrando a qualidade artística com as restrições técnicas do projeto.
  • Trabalhar com o time de arte e desenvolvimento para criar e integrar artes de UI no jogo.
  • Trabalhar próximo ao time de UI/UX para criar uma identidade visual consistente na implementação de telas de UI, transições e animações.
  • Servir de suporte para artistas e desenvolvedores(as) para validar e otimizar a performance dos elementos de arte.
  • Resolver problemas técnicos desafiadores no pipeline de produção de arte.
  • Trabalhar junto com os(as) desenvolvedores(as) para resolver problemas in-game.
  • Desenvolver soluções técnicas e ferramentas para suportar o trabalho dos times de arte e desenvolvimento, visando otimizar o pipeline de produção.
  • Interagir com um time multidisciplinar, em busca de melhorar a eficiência de produção dos times.
O que precisamos de você?
  • Experiência com ferramentas de design (Photoshop, Illustrator, Figma, etc).
  • Experiência comprovada em Unity3D.
  • Experiência com implementação e animação de UI.
  • Conhecimento de técnicas de otimização de assets e pipelines de arte.
  • Pensamento focado na experiência do usuário (UX).
  • Portfólio online que demonstre qualidade estética.
  • Boas noções artísticas (proporção, cor, composição).
  • Habilidade para comunicar ideias e resolver problemas.
  • Capacidade de trabalhar num ambiente colaborativo, para evoluir o design junto com demais membros da equipe.
  • Autogerenciamento do tempo.
Serão Diferenciais
  • Experiência em desenvolvimento de jogos mobile.
  • Conhecimentos em linguagens de programação (C#).
  • Conhecimento de motion graphics.

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Tech Artist Unity - Tapps Games

Ideias precisam de um ecossistema funcional para se tornarem reais. A Tapps Ventures é um Startup Studio para descobrir ideias e garantir que elas realizem seu potencial.

Construímos e impulsionamos startups digitais com a segurança e experiência de quem viveu intensamente este processo - inicialmente com a Tapps Games, desenvolvedora de jogos, fundada em 2010 e hoje uma das maiores empresas do segmento no Brasil, com mais de 400 jogos lançados e mais de 700 milhões de downloads em mais de 180 países.

Sobre a Venturion

A Venturion VR é um estúdio que desenvolve experiências imersivas em Realidade Virtual para empresas e pessoas no mundo todo.

Nascemos da Tapps Games, um estúdio de jogos mobile com mais de 400 jogos lançados e milhões de downloads toda semana. Dela trazemos anos de experiência em engenharia de software, criação de experiências emocionalmente engajantes e desenvolvimento ágil.

Sobre a vaga

A Venturion busca uma pessoa motivada e apaixonada por arte e por resolver problemas complexos para a vaga de technical artist Unity.

Essa pessoa irá trabalhar junto com um time multidisciplinar e será responsável por encontrar soluções gráficas criativas dentro da Unity para obter os resultados definidos pela direção criativa de cada projeto, garantindo sempre a qualidade e performance gráfica dos produtos em diferentes plataformas, como VR, mobile e PCs.

A vaga é temporária com possiblidade de efetivação futura

Responsabilidades
  • Produção de assets 3D para experiências real time em Unity, incluindo um básico de modelagem 3D, texturização e animação;
  • Importação e organização de assets em projetos Unity;
  • Setup de cenas na Unity a partir das definições da direção criativa, incluindo posicionamento de assets, iluminação, câmeras;
  • Comunicação com a direção criativa para entender objetivos de design do projeto;
  • Trabalhar em conjunto com um time multidisciplinar para planejar o desenvolvimento de projetos, encontrando juntos soluções para cada desafio;
  • Definição de workflow de arte para projetos 3d real time na Unity, incluindo cenários, personagens, props, VFX e UI;
  • Coordenação técnica de profissionais de arte externos (outsourcing) como modeladores e animadores para garantir a boa integração e performance de assets produzidos ao projeto;
  • Garantir a qualidade e performance gráfica dos produtos produzidos pela Venturion em diferentes plataformas, como VR, mobile e PCs;
  • Documentar processos e técnicas para consulta pelo resto do time.
O que precisamos?

Conhecimento sobre todo o pipeline de arte 3D para real-time, e proficiência em pelo menos uma delas:
  • Modelagem
  • UV
  • Texturização PBR
  • Rigging
  • Animação
Proficiência em pelo menos um software de modelagem padrão da indústria (3D Studio Max, Maya, Blender).

Proficiência em Photoshop.

Conhecimento sobre as ferramentas gráficas na Unity e proficiência com pelo menos uma (quanto mais melhor):
  • Importação de assets
  • Iluminação (baked e real time)
  • Animação, Animator controller
  • Shaders
  • Render Pipelines
  • Setup de cena
  • VFX, Particle System
  • Post processing
  • Ferramentas de profiling e otimização
Conhecimento em otimização gráfica para real-time (poligonagem, draw calls, etc).

Facilidade de comunicação e trabalho em equipe com profissionais em várias áreas da produção, como programação e design.

Capacidade de resolver com criatividade problemas técnicos complexos para chegar nos resultados gráficos desejados.

Facilidade no aprendizado de novas tecnologias.

Boas noções artísticas e de design, como iluminação, composição e animação.

Vontade e iniciativa na melhoria de processos e na descoberta de novas soluções para a produção de arte nos projetos da Venturion.

O algo a mais
  • Experiência no desenvolvimento de projetos em VR
  • Experiência com softwares especializados dentro do workflow de arte (ZBrush, Substance Painter, Pixyz, etc).
  • Noções de programação C#
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Technical Artist (remoto) - Fanatee (São Paulo, Brasil)

Fanatee is a mobile gaming startup founded in 2013. Since then, our goal has been to enable people to play our games anytime, anywhere. We believe that quality is the key to success.

Our creative processes are well planned and carefully detailed, and our talent lies in turning great ideas into great businesses: our games hit over 130M downloads worldwide.

Our dream allows us to do what we love the most: work with talented, passionate people and give them the opportunity to achieve goals as big as they can dream of.

If you want to share this ride with us and join a lightweight, fun and focused environment that breathes innovation and game culture, apply now!

ABOUT THE POSITION

Our Tech Artists are the bridge between art and development. We’re looking for someone with extensive knowledge in the area, with experience implementing Photoshop mockups into Unity, creating shaders and crafting state of the art animations.

RESPONSIBILITIES

* Integrate and develop diverse artistic elements.

* Adapt / convert animations to work in real-time.

* Accompany the integration of visual materials into the game, maintaining efficiency and performance.

* Integration of interfaces, contemplating aesthetic and functional results.

* Provide support for artists and programmers, creating shaders, scripts and tools as needed.

* Investigate new techniques and disseminate them to the team, in terms of both hardware and software.

REQUIREMENTS

* Have shipped at least 1 game / interactive projects

* Deep knowledge in Unity engine

* Knowledge in C#

* Knowledge in visual effects

* Knowledge in creating Shaders

* Expertise with image editing tools (Photoshop)

* General knowledge of art, design, animation and video games.

* Comprehension of industry standards for video games and their tendencies.

BONUS POINTS

* Experience working in mobile games

* 3D tools and pipeline (e.g. Blender)

Did you like the job description? Feel free to apply even if you don't have all the requirements, we are looking for passionate people willing to learn and grow :)

WHAT WE OFFER
  • Competitive remuneration.
  • Flexible benefits.
  • PLR
  • Health and Dental Insurance.
  • Casual environment and dress code.
  • A space for resting moments, full of snacks, fruits, and drinks.
Candidatar-se via LinkedIn
 
Eu particularmente não gosto muito de ver a profissionalização "comendo" o espaço que antes não lhe pertencia. Até ai tudo bem, mas a sua explicação levantou pontos que eu vejo a necessidade de esclarecer.

Porém, não percebo com clareza um real incentivo à profissionalização de nossas competências.
E precisa? A CBH quer incentivar o pessoal não apenas à fazer jogos, como também a se profissionalizar?

e quanto o Brasil precisa de profissionais competentes para que a indústria alavanque ainda mais.
Mais ou menos.

Se falou em precisar como necessidade humana, entretenimento é uma das coisas menos "necessárias" no Brasil.

Se falou da necessidade das empresas mesmo, eu também discordo. O maior problema da área, especialmente no Brasil, não é a falta de profissionais bons, muito menos de cursos (que funcionam quase que como esquema de pirâmide, mas isso é assunto pra outra hora). É a falta de valorização/demanda dos profissionais. Perceba que nessa área é muuuito raro informarem o salários nas vagas. Lembro de uma vez que uma empresa estava pagando 1500 reais pra pegar projeto atrasado e (supostamente) fazer hora extra, dai ela foi aloprada nos comentários. Galera quer porque quer fazer empresa de jogos, dai pagam 2000 reais pra profissional formado, sem carteira assinada, pra fazer jogo do Dollynho e manter a empresa.

E acho que divulgar empresa que faz jogos a partir de contratos com empresas maiores (especialmente os "jogos encomendados") extrapola um pouco do tema de comunidade de jogos Indies. Não tão falando que não se deve postar vaga, mas não fazer isso como se tivesse ajudando nos objetivos principais da CBH.
 
Última edição:
E precisa? A CBH quer incentivar o pessoal não apenas à fazer jogos, como também a se profissionalizar?
@FL
Você está correto sim em sua colocação, pois, o objetivo principal do Condado é exatamente o de incentivar o pessoal a fazer jogos e ponto.
Porém...
Uma sugestão que colidiu, coincidentemente, em reuniões recentes da staff (e que foi muito bem vista) é justamente o de puxarmos o Condado para um lado mais profissional, mas, isso levará um certo tempo ainda porque temos muitas coisas pendentes para priorizarmos. Olhando por esse lado, este tópico do @Eliyud já está contribuindo (na questão de ideias) para estudarmos possibilidades internamente.
Claro, seriam mudanças pontuais e cautelosas, nada da água para o vinho, porque não queremos perder nossa essência, todavia, precisamos mudar ou o Condado pode ter o mesmo destino como gigantes do passado (como a Mundo RPG Maker).

E acho que divulgar empresa que faz jogos a partir de contratos com empresas maiores (especialmente os "jogos encomendados") extrapola um pouco do tema de comunidade de jogos Indies. Não tão falando que não se deve postar vaga, mas não fazer isso como se tivesse ajudando nos objetivos principais da CBH.
De acordo, ainda mais por não concordar com os "benefícios" e condições de trabalho (em muitos casos) que essas empresas dão aos seus colaboradores.
Então sugiro, fortemente, que o pessoal que ver essas vagas e se interessar por alguma delas, levem em conta o que o @Eliyud mencionou no final da sua postagem principal:
Por isso, estarei atualizando este tópico com vagas de emprego que eu encontrar pela internet. Quem sabe, ao analisar as vagas, avaliar o perfil das empresas e se acostumar com o tipo de competência que a indústria procura, não seja despertado nos que leem um genuíno interesse em se aprofundar ainda mais.
Se a vaga é boa ou ruim, isso dependerá, a princípio, de quem está interessado(a) em se candidatar e, como cada pessoa pensa de uma forma distinta e possui seus próprios objetivos de vida, bola para frente e segue o jogo!
 
Eu particularmente não gosto muito de ver a profissionalização "comendo" o espaço que antes não lhe pertencia. Até ai tudo bem, mas a sua explicação levantou pontos que eu vejo a necessidade de esclarecer.

Porém, não percebo com clareza um real incentivo à profissionalização de nossas competências.

E precisa? A CBH quer incentivar o pessoal não apenas à fazer jogos, como também a se profissionalizar?

Se você ler com cuidado da pra perceber que o post dele não e um call-to-action pra comunidade inteira se posicionar e atuar pra incentivar isso. Ele sentiu falta de algo na comunidade e fez a parte dele como membro, que é postar. Inclusive, tá postado em Off Topic, que meio que sugere que ele sabe que não é esse o foco da comunidade mesmo.

Concordo que a comunidade não precisa ser direcionada pra profissionalização (eu pessoalmente acho uma bênção que não seja), mas não faz mal nenhum ter um post ou outro incentivando isso de vez em quando, porque realmente é algo interessante.

O resto do post eu concordo, só não acho que a postagem do @Eliyud foi tão pretensiosa quanto esse começo da sua resposta faz parecer.



Uma sugestão que colidiu, coincidentemente, em reuniões recentes da staff (e que foi muito bem vista) é justamente o de puxarmos o Condado para um lado mais profissional, mas, isso levará um certo tempo ainda porque temos muitas coisas pendentes para priorizarmos. Olhando por esse lado, este tópico do @Eliyud já está contribuindo (na questão de ideias) para estudarmos possibilidades internamente.
Claro, seriam mudanças pontuais e cautelosas, nada da água para o vinho, porque não queremos perder nossa essência, todavia, precisamos mudar ou o Condado pode ter o mesmo destino como gigantes do passado (como a Mundo RPG Maker).

Meio off-topic, mas já que estamos no board certo pra isso: eu acho que o Condado precisava era de menos mudanças, se a cada fase da lua o tema e foco do site muda fica difícil manter uma audiência mesmo.

Com o público e conteúdo atual (que são em boa parte remanescentes da época de RPG Maker do fórum, até onde eu sei), eu vejo a comunidade funcionando melhor como algo mais informal e a nível de hobby mesmo, com ocasionais menções a profissionalização.
Digo isso porque imagino que como eu boa parte do pessoal aqui não é profissional na área de Game Dev, e sim de áreas adjacentes (i.e. Arte digital, programação, etc.). É meio complicado querer montar uma comunidade sobre um tema cujo público não domina o tema em questão.
 
Uma sugestão que colidiu, coincidentemente, em reuniões recentes da staff (e que foi muito bem vista) é justamente o de puxarmos o Condado para um lado mais profissional, mas, isso levará um certo tempo ainda porque temos muitas coisas pendentes para priorizarmos. Olhando por esse lado, este tópico do @Eliyud já está contribuindo (na questão de ideias) para estudarmos possibilidades internamente.
Claro, seriam mudanças pontuais e cautelosas, nada da água para o vinho, porque não queremos perder nossa essência, todavia, precisamos mudar ou o Condado pode ter o mesmo destino como gigantes do passado (como a Mundo RPG Maker).
Embora não goste nada disso, eu entendo, se for realmente o caso. Como o @Brandt falou, tem que ver se compensa pelo público que vocês querem atrair e/ou é isso mesmo que o público atual quer, aposto que tem muita gente que só quer fazer seus jogos no RPG Maker e afins.

E uma coisa é incentivar as pessoas a se profissionalizarem, outra é dar espaço para quem quiser se profissionalizar.

Se você ler com cuidado da pra perceber que o post dele não e um call-to-action pra comunidade inteira se posicionar e atuar pra incentivar isso. Ele sentiu falta de algo na comunidade e fez a parte dele como membro, que é postar. Inclusive, tá postado em Off Topic, que meio que sugere que ele sabe que não é esse o foco da comunidade mesmo.
Sim. sim. Só estou explicando o porquê esse tipo de comunidade não costuma ir para esse lado. Não acho que o @Eliyud pense assim, mas achei que valia um esclarecimento.

Concordo que a comunidade não precisa ser direcionada pra profissionalização (eu pessoalmente acho uma bênção que não seja), mas não faz mal nenhum ter um post ou outro incentivando isso de vez em quando, porque realmente é algo interessante.
Concordo. Embora não goste do avanço da profissionalização, acho que ele está no direito dele. Meio que eu quis dizer isso no início do post.
 
Como o @Brandt e o @Yoshi já pontuaram muitas coisas acerca da minha intenção com o tópico, só quero completar com o que considero importante.

E precisa? A CBH quer incentivar o pessoal não apenas à fazer jogos, como também a se profissionalizar?

Quem fala pela CBH são os administradores.

Eu devolvo a pergunta: por que não incentivar? Como já foi comentado acima, a decisão final é de quem se sentiu incentivado, não?! Falarei mais sobre incentivo depois.

É a falta de valorização/demanda dos profissionais.

Sem entrar no mérito de como funcionam, muitos cursos profissionalizantes na área de jogos digitais ainda são muito recentes no Brasil. Isso, por si só, nos mostra que um profissional experiente da área, hoje em dia, ou veio de outras áreas, ou estudou no exterior. Considerando essas observações, você acha mesmo que a indústria brasileira de jogos não precisa de incentivo?

Embora não goste nada disso, eu entendo, se for realmente o caso. Como o @Brandt falou, tem que ver se compensa pelo público que vocês querem atrair e/ou é isso mesmo que o público atual quer,

Abordando a questão da comunidade ter o foco no "fazer jogos por hobby", quero destacar o que penso: essa premissa funcionava bem na época em que o RPG Maker era a única engine "acessível" (que, por sinal, a maioria a acessava por meios implícitos) e quando fazer jogos era apenas uma coisinha divertida pra se fazer no computador. Porém, todo mundo aqui está cansado de saber que não existem / sobrevivem mais comunidades de RPG Maker no Brasil. Quem as mantém hoje, o faz por motivação do que eu chamo de espírito nostálgico. Os tempos são outros. Naquela época, ninguém pensava que fazer jogos dava dinheiro no Brasil. Hoje, a galera que tem a idade que tínhamos quando brincávamos de fazer jogos, está ocupada demais gravando vídeos pro tik tok e conversando com os seus amigos no Discord. Ninguém mais acessa fóruns. Quem hoje chega a uma comunidade de gamedev, chega de duas formas: ou é das antigas, sabe o que são fóruns e provavelmente conhece comunidades de RPG Maker, ou está interessado na indústria de games em algum grau. O que não tem como saber é se os interessados na indústria descobrirão um novo hobby ou se seguirão numa nova aventura de se profissionalizar. Portanto, não vejo porque não dar espaço ao pensamento de profissionalização na área.

aposto que tem muita gente que só quer fazer seus jogos no RPG Maker e afins.

Eu posso apostar que sim. E posso apostar também que muitos dos que fizeram parte das comunidades BR de RPG Maker não seguiram o caminho da profissionalização na área. Porém, como eu disse no início do tópico, acredito que muitos nem sequer imaginavam que podiam seguir profissão, já que os cursos profissionalizantes na área não eram acessíveis, ou mesmo não existiam. É por isso que eu os incentivo.
 
Quem fala pela CBH são os administradores.
Sim, mas tá ai a resposta pra a falta de incentivo que você menciona no seu primeiro parágrafo.

Eu devolvo a pergunta: por que não incentivar? Como já foi comentado acima, a decisão final é de quem se sentiu incentivado, não?! Falarei mais sobre incentivo depois.
Porque tem uma penca de gente que não quer transformar seu hobby em trabalho. Isso especialmente se esse trabalho é mal pago.

Por exemplo: Não é porque uma pessoa gosta de desenhar que ela tem que trabalhar com isso.

Pelo o que eu saiba, sites para colocar artes como o Deviantart não incentivam todo mundo a fazer coisas profissionais, mas dão espaço para quem quer, já que isso tá dentro da proposta principal do site, que é fazer artes. Eles incentivam a galera a fazer artes.

Claro, tem sites de artes ganham comissão por venda, daí acabam puxando mais pra esse lado já que há um interesse por trás.

E, do ponto de vista de uma comunidade de Game Dev genérica, acredito que é importante incentivar a galera a fazer jogos, não faz diferença se é profissional ou não.

Sem entrar no mérito de como funcionam, muitos cursos profissionalizantes na área de jogos digitais ainda são muito recentes no Brasil. Isso, por si só, nos mostra que um profissional experiente da área, hoje em dia, ou veio de outras áreas, ou estudou no exterior.
Depende, o que você considera experiente? Se o cara tem 15 anos de experiência, ou mais, eu concordo, praticamente não temos nada assim do Brasil. Menos anos que isso temos.

Mas sim, se você quer ter aula com alguém que participou do primeiro God of War, ai eu concordo com você. Mas, precisa disso? Isso estrapola da demanda nacional. De uma forma similar à indústria de cinema.

E esse papo de incentivo é bastante relativo. Dependendo da métrica que você usar, podemos chegar em uma das seguintes conclusões: Todos os mercados precisam de incentivo; apenas os mercados com maior potencial de exportação que precisam de incentivo; apenas as partes mais primárias da pirâmide de Maslom (como saúde), precisam de incentivo. Enfim, precisamos definir o que é "precisar".

Quando eu falei inicialmente que "não precisa", dizia no sentido que há muitos cursos, mas pouca vaga, vagas que possuem o salário baixo se comparada à outras. Isso é algo mundial, mas no Brasil é mais acentuado graças a vários fatores, como o mercado de games dele, a economia e o histórico, como você mesmo mencionou. Sim, estamos atrás dos outros países, apesar que esse último está muuuuuuito melhor que comparado a 10 anos atrás, mas só por isso não quer dizer que "precisa" de incentivo.

(que, por sinal, a maioria a acessava por meios implícitos)
Ilícitos?

Abordando a questão da comunidade ter o foco no "fazer jogos por hobby", quero destacar o que penso: essa premissa funcionava bem na época em que o RPG Maker era a única engine "acessível" (que, por sinal, a maioria a acessava por meios implícitos) e quando fazer jogos era apenas uma coisinha divertida pra se fazer no computador. Porém, todo mundo aqui está cansado de saber que não existem / sobrevivem mais comunidades de RPG Maker no Brasil. Quem as mantém hoje, o faz por motivação do que eu chamo de espírito nostálgico. Os tempos são outros. Naquela época, ninguém pensava que fazer jogos dava dinheiro no Brasil. Hoje, a galera que tem a idade que tínhamos quando brincávamos de fazer jogos, está ocupada demais gravando vídeos pro tik tok e conversando com os seus amigos no Discord. Ninguém mais acessa fóruns. Quem hoje chega a uma comunidade de gamedev, chega de duas formas: ou é das antigas, sabe o que são fóruns e provavelmente conhece comunidades de RPG Maker, ou está interessado na indústria de games em algum grau. O que não tem como saber é se os interessados na indústria descobrirão um novo hobby ou se seguirão numa nova aventura de se profissionalizar. Portanto, não vejo porque não dar espaço ao pensamento de profissionalização na área.
Concordo.
 
E, do ponto de vista de uma comunidade de Game Dev genérica, acredito que é importante incentivar a galera a fazer jogos, não faz diferença se é profissional ou não.

Eu não discordo de você nesses pontos. Mas, como a galera de cima já disse, não é como se esse tópico fosse transformar a comunidade em um "LinkedIn dos Games". Continua sendo a Condado Braveheart e, não fossem os posts recentes e o carrossel, provavelmente ninguém leria este tópico.


Exatamente! Obrigado pela correção. Haha

Depende, o que você considera experiente? Se o cara tem 15 anos de experiência, ou mais, eu concordo, praticamente não temos nada assim do Brasil. Menos anos que isso temos.

Mas sim, se você quer ter aula com alguém que participou do primeiro God of War, ai eu concordo com você. Mas, precisa disso? Isso estrapola da demanda nacional. De uma forma similar à indústria de cinema.

E esse papo de incentivo é bastante relativo. Dependendo da métrica que você usar, podemos chegar em uma das seguintes conclusões: Todos os mercados precisam de incentivo; apenas os mercados com maior potencial de exportação que precisam de incentivo; apenas as partes mais primárias da pirâmide de Maslom (como saúde), precisam de incentivo. Enfim, precisamos definir o que é "precisar".

Quando eu falei inicialmente que "não precisa", dizia no sentido que há muitos cursos, mas pouca vaga, vagas que possuem o salário baixo se comparada à outras. Isso é algo mundial, mas no Brasil é mais acentuado graças a vários fatores, como o mercado de games dele, a economia e o histórico, como você mesmo mencionou. Sim, estamos atrás dos outros países, apesar que esse último está muuuuuuito melhor que comparado a 10 anos atrás, mas só por isso não quer dizer que "precisa" de incentivo.

Acho que isso é assunto pra um outro tópico, que nos permitiria estender bastante. O que posso dizer é que, assim como você escreveu a palavra precisa entre aspas, eu concordo que não "precisa" de incentivo. Porém, eu ainda insisto na pergunta: por que não incentivar?

Aproveitando o gancho com o DevianArt: se eu postar os meus péssimos desenhos lá, tenho certeza que não serão nem sequer visualizados. Acha que alguém perderia tempo me incentivando a buscar melhorar meus traços por lá? Eu duvido muito! Então sim, esse papo de incentivo é bem relativo, mas continua servindo a quem precisa servir e sendo um grande tanto faz pra quem não serve.
 
Eu não discordo de você nesses pontos. Mas, como a galera de cima já disse, não é como se esse tópico fosse transformar a comunidade em um "LinkedIn dos Games". Continua sendo a Condado Braveheart e, não fossem os posts recentes e o carrossel, provavelmente ninguém leria este tópico.
Eu não reclamo do tópico. O que acontece é que, da forma que você usou o "incentivar" (que é diferente de dar espaço) e "precisar", achei que valia esclarecimentos para quem estiver lendo.

E sim, acho que é importante apresentar a parte profissional para todos.

Porém, eu ainda insisto na pergunta: por que não incentivar?
Tá respondido no outro post. Em termos de comunidade, você mesmo não discorda da minha reposta.

Como também falei nos outros posts, uma coisa é dar espaço, outra coisa é incentivar. Por exemplo: A CRM quis dar espaço pra galera que usava Unity, então criou uma seção disso no fórum deles. Só que ela não quis incentivar a galera a usar Unity, mas sim a fazer jogos independente da engine. Eu concordo que talvez faça sentido pra CBH dar espaço à parte mais profissional.
 
Última edição:
Assistente de Testes de Jogos (presencial) - Playmove
Blumenau, Santa Catarina, Brasil

A Playmove é uma EdTech brasileira que nasceu em 2013 com o propósito de transformar o processo de aprendizagem em algo divertido, interativo e estimulante. Sediada em Blumenau-SC, a empresa é criadora e fabricante da PlayTable, a maior plataforma de jogos educativos do Brasil.

A PlayTable está presente em mais de mil escolas públicas e privadas de todo o Brasil, atendendo a mais de 350 mil estudantes de 3 a 12 anos. A solução é composta por uma mesa interativa resistente e segura, jogos educativos desenvolvidos por especialistas e um portal online para acompanhamento dos alunos e capacitação para professores.

Na PlayTable, o aprendizado é coletivo e interativo, pois as crianças brincam e jogam com os seus colegas, contando com a mediação dos professores. É acessível a crianças com limitações motoras e cognitivas. Pode ser utilizada no formato de mesa ou na parede, integrando-se facilmente aos ambientes escolares.

Sobre a vaga

Atividades:
. Testes gerais em Jogos e aplicativos
. Ajustes e manutenção de jogos

Conhecimento/Experiência:
. Conhecimento da Unity
. Já ter atuado com testes ou desenvolvimento de jogos

Diferenciais:
. Cursando Jogos Digitais, Game Design ou áreas correlatas
. Portfólio (profissional ou pessoal)

Candidatar-se via LinkedIn
 
@Eliyud
Cara, juro que, ao olhar por cima, li Playmore, estava prestes a te processar já kkkkkkk
Mas gostei da proposta dessa empresa em fazer jogos educativos, isso lembra bastante o que o nosso amigo @BENTO sempre se propôs a fazer. Hoje vemos claramente que é uma iniciativa válida, até mesmo para fins lucrativos.
 
Cara, juro que, ao olhar por cima, li Playmore, estava prestes a te processar já kkkkkkk

Já pensou?
"Você vai ser responsável por testar o balanceamento das mecânicas do nosso próximo título da franquia The King of Fighters!"

Eu, numa vaga dessa, faria de tudo para que o Terry se tornasse o MVP de toda a franquia.
 
Tech-Artist UI (all levels) - AFTERVERSE (remoto)

A Afterverse é a empresa de games do Grupo Movile e quebrar barreiras físicas, sociais e culturais usando tecnologia com atitude é o nosso jeito de fazer jogos inesquecíveis por gerações.

Nova febre entre crianças e adolescentes, o jogo mobile PK XD, já tem mais de 50 milhões de usuários mensais. O game em formato sandbox tem atraído pessoas de todas as idades em um ambiente seguro onde os jogadores podem interagir com amigos, adquirir novos itens, personalizar seu avatar, sua própria casa e até seu pet. O PK XD também conta com uma rede de Creators, parceiros que desenvolvem conteúdos exclusivos sobre o jogo.

Estamos em fase de expansão acelerada, focada em tornar essas experiências únicas para quem joga, através de games inovadores para diversas plataformas.

Queremos continuar crescendo, reinventando e explorando novas formas de entregar tecnologia e entretenimento para criar experiências significativas e divertidas.

Vem jogar com a gente!

O que você vai fazer?

Buscamos uma pessoa para Artista Técnica, versátil e talentosa para se juntar ao nosso time. Essa pessoa irá agir como uma ponte entre os times de Design e Tecnologia, para garantir que todo o conteúdo e funcionalidades sejam integradas ao jogo, equilibrando a qualidade artística com as restrições técnicas do projeto.


  • Trabalhar com o time de arte e desenvolvimento para criar e integrar artes de UI no jogo.
  • Trabalhar próximo ao time de UI/UX para criar uma identidade visual consistente na implementação de telas de UI, transições e animações.
  • Servir de suporte para artistas e desenvolvedores(as) para validar e otimizar a performance dos elementos de arte.
  • Resolver problemas técnicos desafiadores no pipeline de produção de arte.
  • Trabalhar junto com os(as) desenvolvedores(as) para resolver problemas in-game.
  • Desenvolver soluções técnicas e ferramentas para suportar o trabalho dos times de arte e desenvolvimento, visando otimizar o pipeline de produção.
  • Interagir com um time multidisciplinar, em busca de melhorar a eficiência de produção dos times.
O que precisamos de você?

  • Experiência com ferramentas de design (Photoshop, Illustrator, Figma, etc).
  • Experiência comprovada em Unity3D.
  • Experiência com implementação e animação de UI.
  • Conhecimento de técnicas de otimização de assets e pipelines de arte.
  • Pensamento focado na experiência do usuário (UX).
  • Portfólio online que demonstre qualidade estética.
  • Boas noções artísticas (proporção, cor, composição).
  • Habilidade para comunicar ideias e resolver problemas.
  • Capacidade de trabalhar num ambiente colaborativo, para evoluir o design junto com demais membros da equipe.
  • Autogerenciamento do tempo.
Serão Diferenciais

  • Experiência em desenvolvimento de jogos mobile.
  • Conhecimentos em linguagens de programação (C#).
  • Conhecimento de motion graphics.
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