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Make the RPG - 19ª Edição

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Olá, quem vos fala é Kazzter, e a equipe do Condado Braveheart orgulhosamente apresenta a nova edição da revista: a Make The RPG #19! Esta edição da revista é uma especialmente nostálgica, que vem nos falar sobre o passado e seus clássicos. Pegue sua máquina do tempo, e venha, antes TARDIS do que nunca, dar um pulo no passado! E para complementar a nostalgia, trouxemos de volta uma seção perdida no tempo da nossa revista. Esperamos que gostem da edição!​

"Nunca utilize um passado de falhas para justificar erros no presente!"

Nessa edição, viajem conosco mais uma vez no túnel do tempo, para relembrarmos como eram as comunidades Há dez anos; confiram nossas colunas sobre Direitos autorais & Dissonância Ludonarrativa; fizemos uma super entrevista com o antigo administrador da lendária Reino RPG [member=2362]night walker[/member]; analisem se o seguinte ditado está correto: Boas lutas, bom RPG; aprendam a ripar gráficos e sprites do Super Nintendo; vejam o complemento da matéria sobre criar minigames com o RPG Maker MV; convertam arquivos de áudio do Super Nintendo para outros formatos. E muito mais!


mtrpg19.jpg

Confira já todo esse conteúdo:
[descarga]http://www.condadobraveheart.com/Portal/Make_The_RPG/MRPG-ED19.pdf[/descarga]​
 
Última edição por um moderador:
Rapaz, eu sempre vi os recursos do Naramura por ai, mas eu nunca soube direito as coisas em volta desse cara! É bem inspirador ver toda a carreira do cara, mesmo com a parte final um pouco cheio de lombadas... a vida é dessas xD

E essa parte revisitando os tempos antigos do cenário Game Dev... meu amigo, impossível não bater aquela nostalgia básica, vocês apelaram aí (de uma maneira boa) kkkkkkkkkk

A review do FL sobre o jogo da MayLeone é bem boa também com respeito sempre, com perdão nunca, apesar das falhas, é bem legal ver jogos do tipo em RPG Maker, que saiam do que a gente espera vindo da engine.

Num geral, uma ótima edição! Parabéns a todos os envolvidos.
 
Sem puxar o saco mas algumas matérias estão muito boas, escrita excelente, como esta das Ludonarrativas que já consegui ler. Muito legal a matéria com o Naramura também, lembro dos recursos dele e é muito legal saber que é mais alguém envolvido com RPG Maker que vai pro cenário de game dev profissional, acho que até tenho esse La Mulana comprado no steam.

Excelente trabalho, alguns artigos com qualidade profissional.
 
Rapaz, eu sempre vi os recursos do Naramura por ai, mas eu nunca soube direito as coisas em volta desse cara! É bem inspirador ver toda a carreira do cara, mesmo com a parte final um pouco cheio de lombadas... a vida é dessas xD

Rapaz, eu sempre vi os recursos do Naramura por ai, mas eu nunca soube direito as coisas em volta desse cara! É bem inspirador ver toda a carreira do cara, mesmo com a parte final um pouco cheio de lombadas... a vida é dessas xD

[member=126]AbsoluteXandy[/member] e [member=2362]night walker[/member] fico feliz em saber que gostaram da matéria de Naramura, levei semans de pesquisa para concluí-la é bom saber que todo o esforço valeu a pena, e melhor ainda em poder divulgar estes excelentes artistas que fizeram historia no cenário maker mas nunca tiveram o devido reconhecimento de seus trabalhos, podem ter certeza que mais matérias como esta serão transmitidas aqui rsrs.

E essa parte revisitando os tempos antigos do cenário Game Dev... meu amigo, impossível não bater aquela nostalgia básica, vocês apelaram aí (de uma maneira boa) kkkkkkkkkk

bons tempos quando a mrm era uma loucura kkkk eu vivia competindo com a galera de recursos gráficos para aparecer na MRM recomenda


 
Passando para agradecer a propagando na revista do meu projeto umbra soul guardian :)
Agradeço a toda equipe :)

Vou parar com calma e ler essa nova edição, que me deixa muito feliz em saber que ainda o fogo não apagou, pois entendo muito bem o quanto é difícil preparar algo com tanto conteúdo bacana pra essa galera.

Parabéns!
 
Angelo Nobre comentou:
Passando para agradecer a propagando na revista do meu projeto umbra soul guardian :)
Agradeço a toda equipe :)

Vou parar com calma e ler essa nova edição, que me deixa muito feliz em saber que ainda o fogo não apagou, pois entendo muito bem o quanto é difícil preparar algo com tanto conteúdo bacana pra essa galera.

Parabéns!

Ficamos felizes pelo apoio! Sim, estamos firmes e fortes na produção da revista. Esperamos que goste dessa edição.
 
Saudações Azulinas!

Confesso que o que mais me cativou foi a entrevista com o Night Walker, quando vi esse nick perambulando por aqui, fiquei até assustado, não imaginava alguém como ele por aqui depois de tanto tempo! O cara é fera!

Eu usava outro nick, e sempre esbarrava em posts dele na Reino e gostava bastante de algumas coisas que ele fazia, principalmente mapas, inclusive, me lembro muito bem de um trabalho que ele fez, naquele tempo testando algo bem complexo de se fazer, O Parallax Mapping.

Foi o primeiro mapa que vi utilizando a técnica, me lembro com exatidão os detalhes, ele utilizou os gráficos do RTP, fez 2 Camadas (Grama encima e terra embaixo), utilizou um pincel específico para fazer pequenos buracos na grama para simular falhas revelando as partes de terra, pegou gramas, flores, paus, alguns buracos e defeitos de solo e espalhou de uma maneira tão específica que não se deixava ter simetria ou padrão, algo de fato natural.

Havia uma entrada no inferior do mapa, a frente, as árvores cobriam qualquer possível saída, estas estavam distribuidas pela maioria do cenário, seguindo um padrão redondo com um certo padrão mas ainda sim levemente espalhadas, o que dava uma sensação melhor ainda.

Na minha opinião, é o melhor mapa utilizando a técnica, e ainda mais utilizando o RTP (do vx se me lembro bem), desde então, passei a mapear e defender a utilização dos gráficos padrões do maker tendo esse mapa como justificativa.

É muito satisfatório ter o Night por aqui, ainda mais em tempos de declínio como este que estamos passando (como sempre, né?) a área ganha bastante com isso e certamente traz um otimismo em relação ao futuro do maker br.

 
[member=126]AbsoluteXandy[/member]
Você também faz parte e sabe bem disso hahahá! O [member=779]FL[/member] tem uma postura série mas sabe bem como apelar emocionalmente...

[member=2362]night walker[/member]
Realmente o [member=648]Cross Maker[/member] tem feito um ótimo trabalho com essa mini-série sobre grande ícones do RPG Maker. Vem muita coisa boa por ai ainda '3'

[member=279]Angelo Nobre[/member]
Projetos de qualidade aparecerão em nossas páginas em edições futuras, precisamos incentivar mais os desenvolvedores de alguma forma né?

[member=1129]Simon Muran[/member]
Eu mesma imaginava que seria impossível contactar grandes nomes do passado como o [member=2362]night walker[/member] para a revista ainda mais após eu tentar contactar ele a a KaHh e ambos me deixarem totalmente no vácuo pelo Facebook :3, mas o [member=1]Yoshi[/member] conseguiu e nos trouxe essa ótima entrevista!
 
Gostaria de agradecer ao time que trabalhou muito bem nesta edição, a colaboração no pré-lançamento foi algo nunca visto até hoje, no quesito sinergia demos um importante passo adiante!
Porém, nesse meio período entre as edições 18 e 19, a imagem que ficou na minha mente foi a que o [member=1938]Bruce Azkan[/member] postou lá no Discord da Staff na época de quedas no servidor (onde o [member=770]Resque[/member] teve um trabalho dos infernos e eu passei raiva):
unknown.png
 
Yoshi comentou:
Gostaria de agradecer ao time que trabalhou muito bem nesta edição, a colaboração no pré-lançamento foi algo nunca visto até hoje, no quesito sinergia demos um importante passo adiante!
Porém, nesse meio período entre as edições 18 e 19, a imagem que ficou na minha mente foi a que o [member=1938]Bruce Azkan[/member] postou lá no Discord da Staff na época de quedas no servidor (onde o [member=770]Resque[/member] teve um trabalho dos infernos e eu passei raiva):

Temporada de caça estava aberta.  :ksksks: :ksksks: :ksksks:
 
Não lembro qual foi a última edição que eu li antes de sair a seguinte, mas dessa vez não queria deixar isso reincidir. Agradeço ao Kazzter por ter me noticiado no lançamento desta edição. Senti essa com um ar mais... nostálgico, histórico. Estou certo ou equivocado? Reviver um mito, entrevistar outro, voltar às várias ruínas de antigas comunidades e o trabalho com recursos do Super Nintendo. Talvez seja coincidência ou a idade começa a manifestar-se, haha.

Enfim, começando pelo começo, cada vez me surpreendo mais pelo quão cru sou em relação às raízes do RPG Maker, pois realmente não me lembro de ter lido o nome Naramura alguma vez, tampouco visto suas artes. Mas já olhando-as, não é pra menos que o cara tenha recebido tantos fãs, são, de fato, incríveis, ainda mais se comparadas às imagens dos battlers que vinham por padrão na XP - que imagino que seja a engine que estava em alta na época.
O La-Mulana eu já conhecia, ao menos de nome e sobre o nome. Já fora citado em dois dos podcasts que acompanho sobre jogos e positivamente. Infelizmente não o joguei, mas por ter saído em 2013, antes dessa enxurrada de indies metroidvanias que vêm saído nos últimos anos (principalmente em 2018), quem o jogou na época deve guardar boas lembranças e, quiçá, idolatrá-lo. Tenho receio de jogá-lo hoje e ficar frustrado por compará-lo a títulos atuais, mas diante do contexto que o jogo ganhou agora, de ter um autor que lidava com o que eu lido hoje, o game ganhou um valor acrescido. Muito bom esse conteúdo, não fossem vocês, não conheceria o Naramura.

Pulando para a matéria de direitos autorais, é um assunto bastante etéreo. O que deve ser resguardado pelo direito autoral? No caso de imagens, músicas, obras singulares e independentes é mais simples, afinal aquela arte que eu fiz é um arquivo, finalizado, de tantos por tantos pixels e será aquilo o resto da vida. Muda-se de cenário em uma questão como a apresentada da matéria: uma roupa, por exemplo. Enquanto lidando com jogos e arte, sempre fecho meu foco para esse meio, mas realmente, vendemos coisas usadas sem possuirmos, legalmente, direito algum sobre a marca do que estamos vendendo, e até aí está tudo normal. Todavia, se eu comprar uma arte digital e revendê-la, ainda que por um preço inferior, não será visto de igual forma.
Portanto é como pisar em ovos estabelecer uma lei que abrange todas criações sendo que elas divergem tanto de propósito, e o pior é que quem está criando essas leis é, em grande maioria, ignorante nesse assunto. Um deputado no parlamento francês quer direitos sobre músicas, não sobre uma arte no DeviantArt. Ele sequer sabe o que é DeviantArt. Dá um debate extenso mesmo sobre esse assunto e, pra provar que a introdução dessa matéria é factível, já aconteceu com gente dos fóruns. Ah, e vale citar o caso das danças em Fortnite.

Quanto ao texto que redigi, minha opinião está lá logo não tenho o que falar sobre aqui. Só peço perdão pois, lendo-a novamente, encontrei alguns errinhos que achei que eram inexistentes na última vez que a revisei. Lamentável minha rara participação ter irregularidades, mas prometo ter mais cuidados em uma vindoura, se possível. No mais, agradeço pelo espaço.

Passei o olho pelos demais textos, mantém-se um conteúdo vasto. Qualquer um que pegar pra ler vai achar, ao menos, uma ou outra matéria que desperta seu interesse, e é muito bacana que a revista permaneça assim mesmo próxima à sua vigésima edição. Imagino que a busca por conteúdos novos aumenta um nível a cada lançamento e admiro-vos que isso não os aflija. Parabéns pelo trabalho e que consigam continuá-lo por bastante tempo.
 
Galera, devido as ocupações pós-carnaval foi impossível eu terminar de ler a revista nesse fim de semana, mas já estou concluindo no momento.

Não tenho mais nada agora pra falar o quanto tem sido fantástico até então. Quantia de páginas e distribuição dos assuntos perfeita. Sou um dos que mais torce que Estúdio seja uma seção que venha pra ficar por um bom tempo.

Assim que terminar a leitura toda, provavelmente pela manhã, conseguirei ter um veredito, mas é aquela coisa... Já fica de já meus agradecimentos por toda essa equipe maravilhosa e que conseguiu fazer um ótimo trabalho.

Textão em breve, hehe.
 
Então, nessa edição já ficou estabelecida minha retirada estratégica apenas para Colaborador. Como já estou nesse cargo faz um tempo, não é nenhum plot twist. Mesmo que eu quisesse ficar o jogo pra mim mudou e minhas ocupações de agora não permitiriam que eu pudesse continuar em tempo integral. Uma pena.

Mas isso de forma alguma significa que vou deixar de suportar a iniciativa da revista, em que mais uma vez a equipe consegue me surpreender com a qualidade -- e por quê não, quantidade também -- de material apresentado! Eu posso garantir da minha parte que a seção de Comandos terá sempre conteúdo fresquinho e original da melhor qualidade. Mas também posso falar o mesmo do resto da revista se depender desse pessoal!

O spotlight dessa vez vai para o Cross e o Kazz, além da volta da Jully. Deu para sentir uma sinergia muito boa do pessoal e isso leva a revista cada vez mais passos à frente. Da equipe não tenho nada a acrescentar nem retirar, só quem já viu essa galera nos bastidores sabe da força de vontade desse pessoal em sempre trazer o melhor para os leitores. E o melhor já não é apenas um objetivo, mas sim uma constante, que aposto que se repetirá mais uma vez na edição 20.

Como já falei antes o número de páginas, distribuição dos conteúdos e até a presença da seção Estúdio (para alegria dos musiqueiros e musiquistas de plantão) faz com que tenhamos não só um bom time, mas um produto imbatível. Foram muitos neurônios torrados para poder formular e depois refinar tudo isso. Gente como eu e o Yoshi na fundação, e posteriormente o FL e a Jully se esforçaram muito pra bolar uma revista redondinha e acho que tá até difícil encontrar um jeito de melhorar ela agora, hehe.

Por mim que a revista tenha mais infinitas edições e assim fique difícil de aparecer alguma que encoste na gente. (Mas se tiver concorrência, claro, será muito bem vinda XD ).

Agora vamos que vamos, meus parabéns pra toda a equipe, como de praxe, e para os leitores, que estão recebendo esse baita presentão que é essa revista!
 
Saiu bem no dia do meu niver, que presentão. Se bem que demorei um pouco pra ler pois queria degusta-la com calma e estava sem tempo na ocasião.

Primeiramente como habitual, parabéns pela excelentíssima qualidade da revista, como eu já vinha elogiando a umas edições passadas, a qualidade sempre se mantem consistente o que é bem difícil vendo o número de paginas e a periodicidade (normal, sem contratempos). É bom ver que mesmo com um movimento um pouco menor no fórum vocês não desanimaram nem um pouquinho.

A revista está com uma pegada nostálgica que eu gosto muito, me lembra muito as ação games e supergamepowers da época, pra mim só ta faltando os mini-detonados e os reviews impiedosos e crus de algum corajoso ai da redação kkkkk, mas acho que já dei muitos palpites nas últimas edições, dessa vez vou só apreciar.

Como de costume, gostei muito da entrevista, eu já tinha ouvido falar do mito Night Walker, mas é sempre bom conhecer as origens do povo. A matéria do Naramura está show d+, eu sempre babei nos trabalhos dessa lenda, maninho Cross nunca me decepcionou kkkk, ótima contratação.

Achei interessante as paginas únicas de divulgação dos projetos, ainda acho que dá pra resumir melhor o projeto usando imagens menores de telas do gameplay e ao invés da descrição do projeto na visão do autor, uma resumida no enredo, mas achei muito válida a iniciativa.

Ponto alto também a matéria do Gerar, tenho a mesma visão do cenário atual dos jogos, e até filmes, tá difícil se conectar com os enredos e personagens de hoje em dia.

E sobre a matéria de capa, pra mim essa época foi vergonhosa, eu lembro bem que eu participava dos fóruns apenas para leechar assets criados pela galera pra tentar fazer meus jogos, principalmente na MRM, ainda bem que eu usava um nick bem tosco impossível de ser ligado a mim, kkkkkk.

Resumindo, parabéns mais uma vez pela revista, estão fazendo um excelente trabalho e fazendo esse fã feliz.
Até a edição 20. Abraços maninhos. o/
 
King Gerar comentou:
Não lembro qual foi a última edição que eu li antes de sair a seguinte, mas dessa vez não queria deixar isso reincidir. Agradeço ao Kazzter por ter me noticiado no lançamento desta edição. Senti essa com um ar mais... nostálgico, histórico. Estou certo ou equivocado? Reviver um mito, entrevistar outro, voltar às várias ruínas de antigas comunidades e o trabalho com recursos do Super Nintendo. Talvez seja coincidência ou a idade começa a manifestar-se, haha.

Enfim, começando pelo começo, cada vez me surpreendo mais pelo quão cru sou em relação às raízes do RPG Maker, pois realmente não me lembro de ter lido o nome Naramura alguma vez, tampouco visto suas artes. Mas já olhando-as, não é pra menos que o cara tenha recebido tantos fãs, são, de fato, incríveis, ainda mais se comparadas às imagens dos battlers que vinham por padrão na XP - que imagino que seja a engine que estava em alta na época.
O La-Mulana eu já conhecia, ao menos de nome e sobre o nome. Já fora citado em dois dos podcasts que acompanho sobre jogos e positivamente. Infelizmente não o joguei, mas por ter saído em 2013, antes dessa enxurrada de indies metroidvanias que vêm saído nos últimos anos (principalmente em 2018), quem o jogou na época deve guardar boas lembranças e, quiçá, idolatrá-lo. Tenho receio de jogá-lo hoje e ficar frustrado por compará-lo a títulos atuais, mas diante do contexto que o jogo ganhou agora, de ter um autor que lidava com o que eu lido hoje, o game ganhou um valor acrescido. Muito bom esse conteúdo, não fossem vocês, não conheceria o Naramura.

Pulando para a matéria de direitos autorais, é um assunto bastante etéreo. O que deve ser resguardado pelo direito autoral? No caso de imagens, músicas, obras singulares e independentes é mais simples, afinal aquela arte que eu fiz é um arquivo, finalizado, de tantos por tantos pixels e será aquilo o resto da vida. Muda-se de cenário em uma questão como a apresentada da matéria: uma roupa, por exemplo. Enquanto lidando com jogos e arte, sempre fecho meu foco para esse meio, mas realmente, vendemos coisas usadas sem possuirmos, legalmente, direito algum sobre a marca do que estamos vendendo, e até aí está tudo normal. Todavia, se eu comprar uma arte digital e revendê-la, ainda que por um preço inferior, não será visto de igual forma.
Portanto é como pisar em ovos estabelecer uma lei que abrange todas criações sendo que elas divergem tanto de propósito, e o pior é que quem está criando essas leis é, em grande maioria, ignorante nesse assunto. Um deputado no parlamento francês quer direitos sobre músicas, não sobre uma arte no DeviantArt. Ele sequer sabe o que é DeviantArt. Dá um debate extenso mesmo sobre esse assunto e, pra provar que a introdução dessa matéria é factível, já aconteceu com gente dos fóruns. Ah, e vale citar o caso das danças em Fortnite.

Quanto ao texto que redigi, minha opinião está lá logo não tenho o que falar sobre aqui. Só peço perdão pois, lendo-a novamente, encontrei alguns errinhos que achei que eram inexistentes na última vez que a revisei. Lamentável minha rara participação ter irregularidades, mas prometo ter mais cuidados em uma vindoura, se possível. No mais, agradeço pelo espaço.

Passei o olho pelos demais textos, mantém-se um conteúdo vasto. Qualquer um que pegar pra ler vai achar, ao menos, uma ou outra matéria que desperta seu interesse, e é muito bacana que a revista permaneça assim mesmo próxima à sua vigésima edição. Imagino que a busca por conteúdos novos aumenta um nível a cada lançamento e admiro-vos que isso não os aflija. Parabéns pelo trabalho e que consigam continuá-lo por bastante tempo.

Agradecemos pelo carinho, Gerar! Sim, não está enganado, esta é uma edição especialmente nostálgica, porque por mais que o tempo passe, as raízes são as mesmas.

Realmente, Naramura é um incrível artista, mas é uma pena que o que mais fica conhecido são suas artes e não seus nomes. Aqueles que buscam estes recursos têm por vezes as prioridades invertidas. Primeiro o link de download, depois o criador. Mas de fato, muitos e muitos jogos indies bons passam e vêm sem o reconhecimento merecido, o que é triste. Muitos nem chegam à Steam, ficam para sempre perdidos na escuridão, ou conhecidos por um número pequeno de pessoas. Mostrar jogos perdidos para o mundo é mais que um favor.

Direitos Autorais ainda são uma questão complicada. Uma arte, música, parece mais simples, porém em coisas mais vagas como as danças do Fortnite mesmo, citadas. Há um vídeo do The Game Theory que fala sobre isso, e explica um pouco sobre o sistema de direitos autorais de danças e coreografias, e como é complicado...

No caso das pessoas da internet que produzem coisas e sofrem com plágio e coisas do gênero, para aqueles que tem como lidar com isso legalmente, são criativos e vão mesmo da marca d'água que funciona tanto para imagens quanto para vídeos e músicas, e editando as artes para deixar o mais difícil possível de alguém baixar e usar. Mas vai de qual é o produto, de como funciona e como você pode protegê-lo.

Agradecemos pela mensagem, Gerar! Abraços!

TsuYa comentou:
Saiu bem no dia do meu niver, que presentão. Se bem que demorei um pouco pra ler pois queria degusta-la com calma e estava sem tempo na ocasião.

Primeiramente como habitual, parabéns pela excelentíssima qualidade da revista, como eu já vinha elogiando a umas edições passadas, a qualidade sempre se mantem consistente o que é bem difícil vendo o número de paginas e a periodicidade (normal, sem contratempos). É bom ver que mesmo com um movimento um pouco menor no fórum vocês não desanimaram nem um pouquinho.

A revista está com uma pegada nostálgica que eu gosto muito, me lembra muito as ação games e supergamepowers da época, pra mim só ta faltando os mini-detonados e os reviews impiedosos e crus de algum corajoso ai da redação kkkkk, mas acho que já dei muitos palpites nas últimas edições, dessa vez vou só apreciar.

Como de costume, gostei muito da entrevista, eu já tinha ouvido falar do mito Night Walker, mas é sempre bom conhecer as origens do povo. A matéria do Naramura está show d+, eu sempre babei nos trabalhos dessa lenda, maninho Cross nunca me decepcionou kkkk, ótima contratação.

Achei interessante as paginas únicas de divulgação dos projetos, ainda acho que dá pra resumir melhor o projeto usando imagens menores de telas do gameplay e ao invés da descrição do projeto na visão do autor, uma resumida no enredo, mas achei muito válida a iniciativa.

Ponto alto também a matéria do Gerar, tenho a mesma visão do cenário atual dos jogos, e até filmes, tá difícil se conectar com os enredos e personagens de hoje em dia.

E sobre a matéria de capa, pra mim essa época foi vergonhosa, eu lembro bem que eu participava dos fóruns apenas para leechar assets criados pela galera pra tentar fazer meus jogos, principalmente na MRM, ainda bem que eu usava um nick bem tosco impossível de ser ligado a mim, kkkkkk.

Resumindo, parabéns mais uma vez pela revista, estão fazendo um excelente trabalho e fazendo esse fã feliz.
Até a edição 20. Abraços maninhos. o/

Ficamos felizes em saber que gostou dessa edição nostálgica! Agradecemos pelas sugestões e os elogios!
Mini-detonados e reviews? Hmmm, quem sabe? Heheh.

As origens do Night Walker são realmente muito interessantes, quem diria que ele tinha tanta coisa pra contar?
Naramura tem trabalhos impressionantes mesmo, e os projetos da Nigoro são bem legais!

As mudanças de como a história é contada e o quão interativa é tomaram uma virada bem engraçada. Antigamente, jogos focavam bem menos na história e mais na jogatina, hoje em dia, há jogos que há mal jogatina e muito mais história, como o caso dos jogos da falida Telltale.

Agradecemos pela mensagem, TsuYa! Abraços!


 
SimonMuran comentou:
Saudações Azulinas!

Confesso que o que mais me cativou foi a entrevista com o Night Walker, quando vi esse nick perambulando por aqui, fiquei até assustado, não imaginava alguém como ele por aqui depois de tanto tempo! O cara é fera!

Eu usava outro nick, e sempre esbarrava em posts dele na Reino e gostava bastante de algumas coisas que ele fazia, principalmente mapas, inclusive, me lembro muito bem de um trabalho que ele fez, naquele tempo testando algo bem complexo de se fazer, O Parallax Mapping.

Foi o primeiro mapa que vi utilizando a técnica, me lembro com exatidão os detalhes, ele utilizou os gráficos do RTP, fez 2 Camadas (Grama encima e terra embaixo), utilizou um pincel específico para fazer pequenos buracos na grama para simular falhas revelando as partes de terra, pegou gramas, flores, paus, alguns buracos e defeitos de solo e espalhou de uma maneira tão específica que não se deixava ter simetria ou padrão, algo de fato natural.

Havia uma entrada no inferior do mapa, a frente, as árvores cobriam qualquer possível saída, estas estavam distribuidas pela maioria do cenário, seguindo um padrão redondo com um certo padrão mas ainda sim levemente espalhadas, o que dava uma sensação melhor ainda.

Na minha opinião, é o melhor mapa utilizando a técnica, e ainda mais utilizando o RTP (do vx se me lembro bem), desde então, passei a mapear e defender a utilização dos gráficos padrões do maker tendo esse mapa como justificativa.

É muito satisfatório ter o Night por aqui, ainda mais em tempos de declínio como este que estamos passando (como sempre, né?) a área ganha bastante com isso e certamente traz um otimismo em relação ao futuro do maker br.

Sem querer achei hj as prints do mapa em parallax que falou:

TcHkf6X.jpg

uU1P4P0.jpg
 
podiam falar das nuvem que ta em alta hj em dia o que isso ia afetar em games independente, sera que tem algum game baseado em D&D feito no maker? vo procura...alem sempre foda como sempre continue com a revista serio e uma luz no fim do túnel em vários sentidos.
 
Nunca imaginei encontrar Grimbella no meio das matérias da revista, dez anos depois da tentativa de produção dele, rsrsrs. Orgulho de vê-lo ao lado das obras de Cronus, KáHh e Kay. Certamente foi uma época linda e me lembro disso tudo vividamente.

Fato interessante: Eu, criador de Grimbella, e Kay, criador de Zelda: Eixos da Escuridão hoje moramos na mesma cidade no interior capixaba e somos grandes amigos. Na época que esses jogos estavam sendo produzidos nem nos conheciamos pessoalmente e morávamos em extremos do país, hehe.

Matéria que me deixou extremamente nostálgico, muito gostosa de ler. Saudade das comunidades, das pessoas daquela época e do significado que o Maker teve em todas as nossas vidas, dez anos atrás.

Parabéns a todos pela edição,

abraços. :)
 
Olha só quem acabou de responder! Grande Matt, tudo bom contigo? Bom sempre vê-lo aqui, rsrs. Engraçada coincidência essa que você menciona.

Isso faz me lembrar que de vez em quando dou alguns passeios pra tentar ver uns colegas e membros veteranos, as lendas das antigas. Ainda tenho que tirar mais tempo pra fazer isso, espero que com o tempo não fique tão difícil a ponto de todo mundo dar sumiço.

Eu no geral também achei essa revista como um todo um tanto nostálgica, me traz toda uma carga de lembranças muito boas esse material.

Agora que fica a pergunta na minha cabeça: O que vem a seguir? O que será que vão estar falando da gente agora daqui há dez anos? Pois é.

Abração!
 
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