🤔 Para Refletir : "O segredo para desenvolver ótimos jogos é... ahm... bom, se eu contasse, não seria mais segredo." - Jazz

Projeto da Revista - O retorno

🤔Qual nome você acha que a revista deveria ter? Escolha 2: (A estilização pode ser vista depois)

  • Make the Minigame

    Votos: 2 22,2%
  • Make the Game Extra

    Votos: 3 33,3%
  • Make the Side-Quest

    Votos: 3 33,3%
  • Make the Game: Second Quest

    Votos: 2 22,2%
  • Make the Game: DLC

    Votos: 1 11,1%
  • Make the Game: New Game+

    Votos: 5 55,6%
  • Make the Game: Expansão

    Votos: 0 0,0%
  • Make the Game: Player 2

    Votos: 0 0,0%
  • Outro (especifique)

    Votos: 0 0,0%

  • Total de eleitores
    9
  • Enquete fechada .
Acho que uma das maiores conquistas da MTG é justamente a identidade visual atual que ela tem hoje.

Por exemplo, da edição 25. Se a gente pegar as matérias das seções [ 'Do Maker', 'Histórias' e 'Comando' ]. Olha a qualidade visual delas, é impecável. :O

No caso das sugestões, em qualquer alternativa onde a gente possa reciclar/reutilizar esse visual e ou manter a Make the Game exatamente como está, ou simplificá-la (como deixar várias seções como 'opcionais' para compor uma MTG menor), acho super válido.

Também acho válida a ideia de spin-off (como fazer uma revista com matérias só baseadas em postmortem de jogos produzidos), ou de retomar a Make the RPG (com foco só em jogos de RPG ou ferramenta RPG Maker), por exemplo; só acho que seria interessante podermos nos calçar bem na parte de design que a gente tem hoje.

Tanto visando agilizar/facilitar o processo da parte da montagem, que é uma parte bem complexa, quanto de manter a alta qualidade visual que a gente alcançou.

Quando pensamos em spin-offs, acho que vale pensar no que a comunidade estaria interessada em consumir, pra pensar em um produto voltado pra ela.

Eu particularmente adoro os artigos com teor técnico e científico (pense na matéria de Game Design da edição 25) e os artigos voltados para as produções da comunidade ou indie em geral (pense na matéria 'Do marker' da edição 25).

No exemplo acima, são duas linhas de raciocínio diferentes [que podem ou não se mesclar], e que estão quase sempre presentes paralelamente na Make the Game. A spin-off poderia ter um foco em só uma dessas duas linhas, por exemplo.

Enfim, seria importante ver com a comunidade como um todo qual seria a linha 'favorita' para se trabalhar. Artigos mais voltados para o entretenimento, matérias mais in-depth, artigos com muito rigor científico, matérias voltadas pros jogos AAA, matérias pra atingir público fora da comunidade e trazer pra dentro, artigos completamente focados nas produções da comunidade, artigos focado no retrô, matérias focadas só em RPGs, etc.
 
Gente, pelo que estou vendo a opção mais confortável para o pessoal está sendo para lançar um spin-off.

Isso significa que teremos muito do legado da Make (E sim, manteremos o Make the Game como nome a se referir ao projeto, a Make the RPG já se aposentou depois de cumprir bem seu papel) e ao mesmo tempo teremos um pouco mais de liberdade pra poder produzir algumas coisas um pouquinhos diferentes.

Melhor ainda, não precisamos fazer uma revista como a Make regular que tem que tratar de 10.000 áreas diferentes. Com spin-off a gente pode fazer cada edição temática de uma coisinha ou duas. Não precisa tentar fazer tudo, não precisa fazer igual.

Que fique bem claro que tinha cartas na manga para todos os casos possíveis, mas essa era uma das opções que eu acho melhor. Quanto às amarras com a Condado, como a Make sempre foi pensada pra ser uma revista comunitária e com direção itinerante, espero que não tenha problema para usarmos o nome dela em prol de produzir algo para nós mesmos aqui.

Se o pessoal da administração e redação assim o permitir, quero que me apadrinhem ou deem as bençãos à outra pessoa pra poder assumir o bastão, para seguirmos com o projeto de uma revista spin-off sob a alcunha de Make the Game Extra. Que me dizem? (Sugiram nomes a vontade, claro, essa é uma sugestão)

@Dr.XGB e administração? @Dobberman e Redação, teria algum problema a gente seguir assim?

Acho que com esse projeto dá pra gente segurar a barra enquanto as coisas se estabelecem melhor por aí.
 
Gostei do nome. Mas se eu tivesse que sugerir algo, acredito que Make the Side-Quest também ficaria interessante... Pelo fato de ser uma revista secundária e... Side-quests serem missões secundárias... : P
Edit: Talvez Make the Game: Second Quest? Em homenagem a segunda campanha do primeiro Legend of Zelda, a Second Quest
 
Última edição:
Gostei do nome. Mas se eu tivesse que sugerir algo, acredito que Make the Side-Quest também ficaria interessante... Pelo fato de ser uma revista secundária e... Side-quests serem missões secundárias... : P
Edit: Talvez Make the Game: Second Quest? Em homenagem a segunda campanha do primeiro Legend of Zelda, a Second Quest
Não descarto o nome rsrsrs Curti também. O nome a gente vai decidindo.

Agora é caso os presentes aqui concordem e tenhamos o aval dos responsáveis da Make, de que comecemos a planejar temas e escopo de como seria uma possível edição.

Todos os pontos são abertos pra opinar, já que não fechamos nada ainda.

Como seria essa revista que planejamos? @Jazz @Paradiddle @codingkitsune @Gui (Lummie) e demais interessados
 
Gostei do nome. Mas se eu tivesse que sugerir algo, acredito que Make the Side-Quest também ficaria interessante... Pelo fato de ser uma revista secundária e... Side-quests serem missões secundárias... : P
Edit: Talvez Make the Game: Second Quest? Em homenagem a segunda campanha do primeiro Legend of Zelda, a Second Quest
Se for pra manter a analogia com games, dá pra pensar num monte de coisa: DLC, Expansão, New Game+, Player 2...





Bom, estou mais de abelhudo aqui do que qualquer coisa. Pra mim o mais importante de tudo mesmo é sincronizar os interesses junto com a MTG principal, pois a última coisa que gostaria é de ver uma canibalizando a outra. A menos, é claro, que a staff julgue interessante a possibilidade de juntar ambas num esforço só, afinal, a MTG está praticamente sem equipe no momento pelo que entendi. Ou então que o pessoal decida que o novo projeto siga seu rumo de forma totalmente independente.

Considerando que a ideia de spin-off tenha aval de todo mundo, a única coisa que consigo ver no momento é que a MTG, ao menos até segunda chamada, teria edições mais esporádicas, enquanto o spin-off focaria em algo um pouco mais enxuto e frequente. Assim sendo, acho que faria sentido daqui pra frente deixar matérias que demandem mais tempo para a principal - que pode oferecer esse recurso para o autor - enquanto artigos mais simples e/ou que não necessitem de tanta revisão ficariam no formato novo. Com isso me refiro a artigos mais técnicos, que tenham uma função didática maior, exijam mais edição com imagens ilustrativas ou que necessitem de mais pesquisa, ficando na MTG; enquanto artigos mais sucintos, opinativos e/ou mais "qualitativos" do que "técnicos" possam sair com maior frequência pela edição extra. Claro, esse seria só um critério de "desempate" entre as duas revistas, alguém pode ter outras sugestões.

Também vi pela organização da galera aí que já tem uma série de textos do Gui, que não sei até onde estão confirmados para a edição 31 ou se virarão parte do spin-off agora. Eu mesmo tenho um artigo nessas condições, mas não saberia escolher pra onde enviar textos por causa possibilidade de desfalcar qualquer um dos projetos.
 
Última edição:
Não descarto o nome rsrsrs Curti também. O nome a gente vai decidindo.

Agora é caso os presentes aqui concordem e tenhamos o aval dos responsáveis da Make, de que comecemos a planejar temas e escopo de como seria uma possível edição.

Todos os pontos são abertos pra opinar, já que não fechamos nada ainda.

Como seria essa revista que planejamos? @Jazz @Paradiddle @codingkitsune @Gui (Lummie) e demais interessados
Eu acho que deveríamos fazer uma revista com um escopo menor
A MTG tinha o que, umas 12 matérias toda edição e era lançado uma edição por ano ou duas? Poderíamos fazer essa com umas 5 matérias e lançar a cada 4 meses, totalizando 3 por ano
Agora sobre serem edições temáticas, eu concordo, mas tô com umas 5 matérias já escritas e cada uma tá falando de um tema diferente, então acho que essa primeira edição poderia ser "Sortida"
 
Se for pra manter a analogia com games, dá pra pensar num monte de coisa: DLC, Expansão, New Game+, Player 2...





Bom, estou mais de abelhudo aqui do que qualquer coisa. Pra mim o mais importante de tudo mesmo é sincronizar os interesses junto com a MTG principal, pois a última coisa que gostaria é de ver uma canibalizando a outra. A menos, é claro, que a staff julgue interessante a possibilidade de juntar ambas num esforço só, afinal, a MTG está praticamente sem equipe no momento pelo que entendi. Ou então que o pessoal decida que o novo projeto siga seu rumo de forma totalmente independente.

Considerando que a ideia de spin-off tenha aval de todo mundo, a única coisa que consigo ver no momento é que a MTG, ao menos até segunda chamada, teria edições mais esporádicas, enquanto o spin-off focaria em algo um pouco mais enxuto e frequente. Assim sendo, acho que faria sentido daqui pra frente deixar matérias que demandem mais tempo para a principal - que pode oferecer esse recurso para o autor - enquanto artigos mais simples e/ou que não necessitem de tanta revisão ficariam no formato novo. Com isso me refiro a artigos mais técnicos, que tenham uma função didática maior, exijam mais edição com imagens ilustrativas ou que necessitem de mais pesquisa, ficando na MTG; enquanto artigos mais sucintos, opinativos e/ou mais "qualitativos" do que "técnicos" possam sair com maior frequência pela edição extra. Claro, esse seria só um critério de "desempate" entre as duas revistas, alguém pode ter outras sugestões.

Também vi pela organização da galera aí que já tem uma série de textos do Gui, que não sei até onde estão confirmados para a edição 31 ou se virarão parte do spin-off agora. Eu mesmo tenho um artigo nessas condições, mas não saberia escolher por causa possibilidade de desfalcar qualquer um dos projetos.
Sinceramente falando, não sei se algum dos artigos que escrevemos vão estar na principal, pq aparentemente a ideia da edição 31 ainda nem saiu do papel, visto que quase o time todo saiu da revista e não tem ninguém para montar
E parece que os que sobraram desanimaram, então a edição 31 parece ser só uma ideia longínqua, que nem aquelas ideias de projetos de jogos que vem na nossa cabeça durante o dia, mas que nem nos lembramos depois de chegarmos em casa ou que nem queremos colocar essa ideias em um GDD, é só ums ideia de um jogo, nada mais
 
Não descarto o nome rsrsrs Curti também. O nome a gente vai decidindo.

Agora é caso os presentes aqui concordem e tenhamos o aval dos responsáveis da Make, de que comecemos a planejar temas e escopo de como seria uma possível edição.

Todos os pontos são abertos pra opinar, já que não fechamos nada ainda.

Como seria essa revista que planejamos? @Jazz @Paradiddle @codingkitsune @Gui (Lummie) e demais interessados
1 - e a revisa retrô? a gente conceitualizou varias ideias e ate montou materias pras areas pensadas, sera que nao daria pra reaproveita-las agora?

no caso da revista retro, fugiria relativamente bem do escopo da mtg, pois seria uma revista mais voltada para entretenimento; ate diminuiria bem a colisão de materias, interesse e conteudo pois o escopo seria diferente

2 - usar uma ferramenta como o canva (ou qualquer outra relacionada), para montar o template das materias nao pode ser uma boa ideia? pensando em decentralizar a montagem e empoderar os escritores como designers/montadores tambem?

3 - se fosse spinoff da mtg, algo como new game+ realmente parece ser um nome zika :3
 
Bom, atualizando o pessoal que está no hype do projeto. Dobbermano, atual organizador do cãoteúdo da MTG, passou lá no Discord, disse estar feliz com o interesse da galera e sairá de sua casinha pra nos atualizar sobre tudo isso semana que vem, quando o tempo estiver menos curto.

Dog-House-Camper-Etsy_2.jpg

Enquanto isso, o pessoal empolgado pode seguir produzindo seu conteúdo ou pensando em novas ideias. O Gui consegue escrever mais uns seis artigos até lá.
 
Bom, atualizando o pessoal que está no hype do projeto. Dobbermano, atual organizador do cãoteúdo da MTG, passou lá no Discord, disse estar feliz com o interesse da galera e sairá de sua casinha pra nos atualizar sobre tudo isso semana que vem, quando o tempo estiver menos curto.

Dog-House-Camper-Etsy_2.jpg

Enquanto isso, o pessoal empolgado pode seguir produzindo seu conteúdo ou pensando em novas ideias. O Gui consegue escrever mais uns seis artigos até lá.
Seis artigos saindo no capricho 🤠
 
Vou dar minha opinião, mas acredito que não haveria canibalização de um projeto com o outro como disse o @Paradiddle por que simplesmente creio que a MtG#31 nem sequer foi planejada. Não tem como a gente competir com algo que ainda sequer deve existir.

Se bem me recordo o problema maior da revista não são as matérias, fora alguma de alguma área muito específica (como a parte de sonoplastia/música) e o fato de que a Make se esforçava pra completar sempre o álbum de figurinhas com matérias de todas as áreas.

Se a gente não se obrigar a cumprir pré-requisitos tão estritamente, estaremos de boa.

Já tivemos meses e mais meses de matérias acumuladas (como no caso do Cross e do Avatar), e a revista simplesmente não conseguia dar vazão suficiente.

Problema maior é a editoração pois mesmo nas nossas melhores eras, sempre foi trabalho de poucos montar. E isso também é uma coisa que fica mais fácil se o escopo e quantidade de matérias for menor. Dá tempo de ir treinando o pessoal no InDesign e nas ferramentas.

Mais tarde vou trazer uma proposta de escopo da revista. Quanto antes a gente fechar essa especificação, mais rápido as coisas andam. Já estou tomando notas dos comentários de todos.

Quanto à questão do Dob, espero ansiosamente que ele possa nos trazer boas novidades ou apoio ao nosso projeto paralelo. Eu acredito que com a forcinha desse projeto aqui podemos reerguer a Make principal e com sorte os dois projetos coexistirem até a Make ser restaurada.

Como falei antes, mesmo com o pessoal aqui no interesse, temos uma equipe quase que inteiramente nova e inexperiente e por isso não tem como trazer uma Make full logo de primeira em tempo hábil. Mas com o tempo tenho certeza que o pessoal daqui é mais do que capaz.

E vamos que vamos!
 
Excelente. E posso falar que nos bastidores já temos mais matérias prontas e algumas que estão sendo aprontadas nesse momento, algumas pelo seu mesmíssimo que vos fala.

Estou terminando de levantar as estatísticas das últimas edições da Make. E sim, tenho esses dados desde sempre num planilha. Sei quais edições tem mais páginas, quais são mais balanceadas, quais tem seções faltando, quando foram criadas ou extintas certas seções... Tudo isso na ponta do lápis.

Se alguém quiser me ajudar a revisar esses dados por favor entre em contato comigo. É um processo pouco demorado mas é algo que só precisa fazer uma vez. Vai ficar bem claro como a revista se comportou ao longo das 30 edições e isso pode ajudar a decidirmos como vamos fazer daqui em diante.

Assim que eu tiver um rascunho da situação, conseguirei bolar a proposta da spin-off ainda hoje ou amanhã logo cedo.
 
Boa noite a todos! Vamos aos números prévios, meus amigos e amigas!

Levantadas uma prévia das estatísticas, a revista tem uma média de 75 páginas e mais de 70% dessas são de conteúdo original. Capa, contra-capa, sumários, parcerias, entre outras páginas não entram nessa conta, então é raro o número se aproximar de 80%

O período mais estável e equilibrado com relação aos conteúdos compreende das edições 24 à 27. A edição mais "redonda" nesse ensejo seria a 26. Não estou levando em consideração a época ou regularidade que elas foram lançadas, só a quantia média de páginas por cada conteúdo e total, ou seja, vai ter números bem na média, nem muitas páginas por tipo de conteúdo, nem demais.

Cada revista normalmente tem mais de 10 conteúdos, algumas quase 15, isso sem nem contar algumas páginas coringa de início e fim de edição e que nem contabilizei nos %. É um bocado de coisa, então de fato o escopo vai ter que reduzir de fato.

A revista já possui vários núcleos fixos, raramente alguns com mais de um conteúdo (game design, gráfica, estúdio, comandos, histórias, extra), mas alguns sempre com vários (revista e coletividades) que tem várias seções fixas. A gente sempre seguiu a receitinha bem à risca com pouquíssimas edições diferentes, normalmente só indicando mudanças e evoluções no processo.

Os números vou revisar melhor pra poder termos certeza, mas eis uma prévia:
aXslPfT.png

O que podemos tirar disso tudo? Alguns conteúdos sempre sobram, outros a gente tem algum ponto fraco mais óbvio. Vou deixar como lição de casa vocês tirarem algumas conclusões pra nos trazer aqui. Coisas como Colunas por exemplo são certeza de que dá pra sempre conseguirmos de boa fazer, outras seções já sofrem bastante e tem matérias muito curtas.

Temos que fechar uma especificação, por isso precisamos de responder algumas perguntas:

  • Meta de quantas edições pra ter uma boa ideia do tamanho do projeto (renovável se der certo)
  • Alvo de número de páginas. Pelo menos o mínimo, pra não fazer revista de 10 páginas, né
  • Quais seções iremos copiar da Make? Ou a organização vai ser outra totalmente diferente?
  • Quais seções serão fixas, quais opcionais? Acredito que no caso quanto menos seções fixas melhor
  • A revista terá cada edição temática? Ou vai ser livre os temas dos materiais?
  • Como serão tratadas as parcerias? Aliás, ainda existem parcerias a colocar?
Tudo o que ajudar a dizer como será (o projeto d')a revista, desconsiderando obviamente o design e cada texto específico que vai pra cada edição que será algo visto depois.

Eu posso ajudar, se quiser. Hoje e amanhã estarei livre o dia todo
Vou te passar umas atribuições por mensagem pessoal já já. Vou sair agora pra jantar mas essa noite ainda trabalho mais um pouco nisso.
 
1 - e a revisa retrô? a gente conceitualizou varias ideias e ate montou materias pras areas pensadas, sera que nao daria pra reaproveita-las agora?

no caso da revista retro, fugiria relativamente bem do escopo da mtg, pois seria uma revista mais voltada para entretenimento; ate diminuiria bem a colisão de materias, interesse e conteudo pois o escopo seria diferente

2 - usar uma ferramenta como o canva (ou qualquer outra relacionada), para montar o template das materias nao pode ser uma boa ideia? pensando em decentralizar a montagem e empoderar os escritores como designers/montadores tambem?

3 - se fosse spinoff da mtg, algo como new game+ realmente parece ser um nome zika :3
Respondendo aqui. Sim, já tive planos de uma revista retrô mais o prof. Bento. Também já sugeri uma revista mais comunidade para os feitos da galera daqui e tirar um pouco de gordura da Make. É algo a se pensar mas não acho que devamos restringir a esses projetos alternativos... Salvo seja exatamente o que todo mundo aqui esteja esperando...?

Ferramentas como Canva eu pensei justamente pra prototipar, mas isso tá em aberto ainda. Comecei a usar tem um tempinho, ajuda em algumas coisas, mas atrapalha em outras, não sei se é ideal para usar pra uma revista full mais "profissional" até porque quase tudo tá trancado na assinatura. Mas ele, assim como Word, PowerPoint ou até Paint, ou caneta e papel, é válido pra prototipar. Vou considerar usar ele pra algo mais sério devido às facilidades, mas vai precisar seguir umas regrinhas pra não bagunçar o processo.

Por fim o nome. Caras, temos muitos nomes legais, esse tá muito massa também, vamos ter que colocar em votação, é um melhor que o outro =3
 
Sugestões de Estrutura

Total de edições (renovável) :
6, com frequência a decidir
Número de páginas: Umas 24 no mínimo? Chutando por alto, não fiz estimativa
Seções: 2 ou 3 Colunas, Matéria de Capa, mais 2 matérias diversas, talvez algum jogo ou projeto de destaque? Com muita sorte uma entrevista e só, evitar inchar demais
Edição temática: Vai depender se o pessoal abraçar um tema. Bom sugerirmos alguns.
Parcerias: Não tenho nada em mente ainda. Mas se a galera anunciar a gente não teu problema em anunciar eles na revista também. Uma mão lava a outra =3
 
Número de Edições: Acho que se formos fazer uma edição a cada 3/4 meses, acho que 3 ou 4 edições seria o suficiente. 1 ano de revista daria para saber bem se vai vingar ou não
Número de páginas: Se a média de páginas da revista principal é 75, acredito que metade ou um pouco menos seja o ideal. Mais ou menos 30 seria um bom número
Seções: Da capa, colunas, matérias diversas, Game Design, Vá de retrô ou alguma apresentação de projeto da comunidade
Edição temática: Ideia interessante, mas não sei o quão útil eu seria com isso visto que minhas matérias são de aleatoriedades que passa na minha cabeça durante o dia, não sei o quão boa seria uma matéria minha pensada em um tema pré-definido = P
Parceria: Não vejo problema, mas acredito que seja algo melhor para a revista principal
 
Voltar
Topo